Por mais contas que se façam, dois meios-irmãos não dão um irmão inteiro. E isso é um problema.
P.S. - Hoje é Dia dos Irmãos.
Por mais contas que se façam, dois meios-irmãos não dão um irmão inteiro. E isso é um problema.
P.S. - Hoje é Dia dos Irmãos.
Foto Hernâni Von Doellinger |
Foto Hernâni Von Doellinger |
Hoje é Dia Mundial da Migração dos Peixes. E vem em má altura. Em Portugal grita-se, por estes dias, aos peixes, às aves e a tudo o que mexa, - Ide para a vossa terra!
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Foto Tarrenego! |
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Foto Ivo Borges / O Minho |
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Foto Hernâni Von Doellinger |
P.S. - Hoje é Dia do Autor Português.
Ele era médico, de família. Quer-se dizer, seguiu os passos do pai, do avô também e o bisavô nem tinha sido o primeiro, todos médicos, que remédio, geração atrás de geração. Entre tios, sobrinhos e primos, formavam, com efeito, um considerável corpo clínico. Dizia-se que eram descendentes directos de William Osler, por parte da mãe, e, regra geral, do próprio Hipócrates em pessoa. Mas essa parte não posso jurar...
P.S. - Hoje é Dia Mundial do Médico de Família.
E quem diz os turcos, diz Deus, que precisou de seis dias para criar o mundo. Seis dias, porra, e era Deus! O Ventura faz isso em dia e meio, e com uma perna às costas.
Eu levo os telemóveis muito a sério (à séria, se lido em Lisboa). Se o meu telemóvel toca, e é raro, eu atendo. Sempre. Ainda ontem: eu estava aqui nas traseiras, por acaso sem o telemóvel à mão, e ouvi-o tocar na cozinha, virada para a rua. Fui lá a correr: não era o telemóvel, era a máquina de lavar roupa, que as máquinas de lavar roupa agora também tocam. O que é que eu fiz? Atendi a máquina de lavar roupa, evidentemente, e era o Lopes...
P.S. - Hoje é Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação, entre outras mais ou menos arrevesadas efemérides. O Lopes é todos os dias.
Foto Tarrenego! |
Foto Hernâni Von Doellinger |
A ponte móvel de Leixões, em Matosinhos, vai fechar para obras. Isto é, vai fechar outra vez para obras. Desde que foi inaugurada, em 2007, fechar para obras é, podemos dizer assim, o estado normal da também chamada ponte móvel de Leça. Foi feita para isto, é a sua vocação. A ponte, que custou 14 milhões de euros, abriu, por assim dizer, para estar fechada, tantas as avarias que vem registando ao longo dos anos, derivado sobretudo a um arreliador problema de rótulas, doença crónica e talvez hereditária, e ninguém a leva ao ortopedista.
Desta vez, segundo anúncio em Diário da República, a ponte vai estar em obras durante pelo menos 14 meses, três dos quais, no mínimo, completamente fechada. Exactamente, 14 meses no estaleiro, se não chover, e este tempo anda deveras incerto. Devo, no entanto, declarar, em abono da verdade: a mim, que moro aqui ao lado e preciso diariamente da ponte, 14 meses nem me parece nada de mais, não me atrevo sequer a criticar. Se fossem, vamos dizer por exemplo, 14 anos, aí então, se calhar, querendo eu ser picuinhas, já poderia ter alguma razão de queixa, mas assim não. O que é que são 14 meses? Assim está tudo bem...
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Foto Hernâni Von Doellinger |