Deserto
Praia estendida onde flutuo aberturas… negligente
  sapiência…
  A praia do passado. Agora só.
  Abandonamos a fixidez… reencontramo-la.
  A praia que ninguém me ensinou está lá.
  Só uma vaga mão familiar nos abandona ao prazo. É a
  felicidade que miro, o outro lado… esperança balnear.
  Mas depois banhei-me sozinho na praia secreta. As ondas
  dos pés. Imagino estar apenas…
  É uma vaga mão, é um vago consolo onde estou.
"Poesia Digital", Alexandre Vargas
(Alexandre Vargas nasceu no dia 31 de Dezembro de 1952. Morreu em 2018.)
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