O triste do Natal é o fim. Terminasse o Natal em m, Natam, terminasse o 
Natal em x, Natax, terminasse o Natal em y, Natay, terminasse o Natal em
 z, Nataz, e, quer-se dizer, o fim do Natal até teria alguma piada. 
Agora, terminar em l, Natal, um esquelético tracinho ao alto, um 
pauzinho desamparado armado em guarda-redes, é realmente um fim muito 
triste.
 
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