Cismo, numa tarde, entre esta tarde e a mor-
te, a verdade que nasce na minha carne:
Vivemos de beleza, de silêncio e beleza.
Trilhamos uma estrada incerta e traiçoeira,
A estrada perfumada por um crime.
Que para nós toda certeza surge, frágil e efé-
mera, como o desenho de um dedo nos vi-
dros embaçados de uma janela durante o
mês inverno.
te, a verdade que nasce na minha carne:
Vivemos de beleza, de silêncio e beleza.
Trilhamos uma estrada incerta e traiçoeira,
A estrada perfumada por um crime.
Que para nós toda certeza surge, frágil e efé-
mera, como o desenho de um dedo nos vi-
dros embaçados de uma janela durante o
mês inverno.
(Marcos Konder Reis nasceu no dia 15 de Dezembro de 1922. Morreu em 2001.)
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