As Erdinger são infelizmente uma raridade nas prateleiras dos hipermercados. Descubro muito às vezes meia dúzia delas, e vêm logo todas comigo para casa. Mas há um certo sítio, uma esplanada num certo parque junto ao ex-rio mais poluído da Europa, onde costumo marcar encontro com elas e elas não costumam falhar. Parece traição à Pátria, mas é exactamente em Leça do Balio, o berço desse verdadeiro monumento nacional e património material da humanidade que é a Super Bock.
Para beber a Erdinger em casa como manda o figurino, até tive de comprar um copo, caro, enorme, bojudo e cheio de curvas, e é destas redondezas que eu falo. Estou a pensar vendê-lo, ao copo. As minhas primas que me perdoem, mas começam a estar muito acima das minhas posses. E não é que volte para os braços da Super Bock, não. Vou mesmo para a água, e da torneira, pelo menos enquanto não a vierem cá cortar. Portanto, adeus ó primas, ó ricas primas.
Com esta homenagem ás primas pode ser que te presenteiem neste NATAL, com uma visita.
ResponderEliminarAbraço Miguel
Olha, não está nada mal visto, não senhor!
ResponderEliminarObrigado, Miguel, pela visita (por esta) e pelo comentário.
Abraço.
Ainda tenho lá em casa duas primas. Mas mesmo ali à beira (se fosse lisboeta, tinha de escrever "ao pé"...) do rio é que elas sabem bem. Nem que seja num dia de chuva! Temos de lá ir.
ResponderEliminarAbraço,
P.
Tenho cinco. Estão no cofre! Mais dia menos dia acabo por levá-las ao prego, a ver o que é que dão.
ResponderEliminarMas é como dizes: temos de lá ir!
Abraço.