Segundo números oficiais, nos primeiros três meses de 2012 morreram nas estradas portuguesas menos 50 pessoas do que em igual período de 2011. Especialistas contactados pelo jornal
Público explicam que esta diminuição não representa uma maior consciencialização dos automobilistas, mas é uma consequência da crise financeira, que tirou ao pé-rapado dinheiro para a gasolina. De acordo com as últimas informações, o Governo de Passos Coelho e Vítor Gaspar continua a
dar o seu melhor para reduzir a mortalidade rodoviária a zero. Infelizmente, o lado bom da crise também tem um lado mau: com as estradas tão seguras e às moscas, vamos morrer à mesa.
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