segunda-feira, 7 de maio de 2012

É de um homem desconfiar

Ontem. Dei os maiores parabéns que soube e pude à minha mulher, por ser mãe. Dei dois beijos e um abraço cheio de coração ao meu filho, por ser quem é: filho da mãe, razão da coisa. A mim ninguém me disse nada. Mau...

Vagamente relacionado: vi no jornal Público um título bem esgalhado e todo prafrentex. Dizia: "Ser mãe não é obrigatório". Pois não. A não ser que se tenha filhos.

Sem comentários:

Enviar um comentário