quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Walt Disney, o da carona

Conheci muito bem Walt Disney. Falava brasileiro e dava aos sábados ou domingos à tarde no televisor a preto e branco do café. Nos livros aos quadradinhos é que já era a cores e ensinou-me a palavra carona, de que eu gostava muito, quase tanto como da palavra parreca, que eu já sabia das feiras e romarias. Se fosse vivo, o velho Walt faria hoje 118 anos, o que, convenhamos, constituiria façanha digna de registo.

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