terça-feira, 19 de março de 2019

Microcontos & outras miudezas 130

Quando a ilha do Sal ficou sem Super Bock
Ouço Tiago Nacarato no rádio. Canta "A Dança". Diz: "Mesmo que se acabe o stock / Da tão bem-vinda Super Bock / A vida é boa / A vida é tão boa / A vida é mesmo boa de se levar".
E lembro-me do Verão de 1990, na ilha do Sal, Cabo Verde. Passava Agosto para Setembro, e a Super Bock esgotou sem remédio em toda a ilha. Fui eu.

A César o que é de César, disse o César
César e Florinda divorciaram-se. Sete meses de casados a dividir ao meio: um LCD, oito CD, vinte DVD, dois telemóveis, um cartão de crédito, um porta-chaves, duas canecas, um prato, duas colheres, um frigorífico avariado e uma Ford Transit em razoável estado de conservação. César levou tudo. Na Ford Transit. Disse: a César o que é de César, adeus o que é de adeus. E arrancou.

A sarça ardente (ou presunção e água-benta)
Quando Moisés disse "A minha vida dava um filme", Deus ficou bastante chateado, chegou lume ao monte e proclamou: - Agora apaga-o, que o Noé gastou-me a água toda.

O melhor amigo
Os Sousas do sexto-direito têm um cão. O cão é o melhor amigo do homem. O melhor amigo da mulher é o Gustavo da Tabacaria.

Tolerância zero
Tolerância zero às críticas e aos comentários jocosos dirigidas e dirigidos a um certo e determinado juiz. Acho bem. As críticas e os comentários jocosos dirigidas e dirigidos a um certo e determinado juiz são uma chaga terrível na sociedade portuguesa de hoje em dia.

A morte do maneta
Mãos ao ar!, disseram ao maneta. E o maneta deixou-se ficar. Mataram-no por causa disso. 

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