E que mais disse Pacheco? Que o ambiente propício ao surgimento de alguém dessa natureza "existe por todo o lado, na Internet, nos jornais, nos grafites" nas paredes. Que democracia e demagogia "são completamente diferentes, mas muito parecidas", pois "ambas têm uma forte presença daquilo a que podemos chamar opinião popular", com a segunda a recorrer muito aos meios que a Internet propicia. E que "essa possibilidade demagógica e populista virá pela televisão, por alguém que será simpático para um número significativo de pessoas e que fale a linguagem antipolítica".
Ora bem: Pacheco Pereira é uma das estrelas maiores da Internet indígena, é colaborador regular da imprensa escrita, tem um programa de televisão e participa noutro, é demagogo quanto baste e às vezes "antipolítico", há quem o ache simpático, tirou o curso do grafito no PCP (m-l)... quer-se dizer, o homem só podia estar a falar de si próprio. Estava a avisar-nos para o perigo que pensa que é. É ele o Sidónio. É ele o do cavalo - do cavalo de Tróia em que já anda metido há que tempos. Mas isto não é doentio?
Essa história do Sidónio não me agrada, mas a ideia do cavalo branco (mas que pode ser de outra cor qualquer) entusiasma-me. E por duas razões: l.ª - apesar da seca, o feno é mais barato do que a gasolina, e 14 cavalos (é o número dos ministros actualmente, não é?) gastam muito menos do que um só Audi, que tem cerca de 150 cavalos, o que é muita palha.
ResponderEliminar2.ª razão (e a mais entusiasmante) - seria divertidíssimo ver os ministros a caírem dos cavalos...
Quanto ao PP, p.q.p...
M. Flórido
Obrigado, M. Flórido, pela visita e pelo comentário. Abraço.
EliminarO curso de grafitis foi tirado na OCMLP...
ResponderEliminarMuito obrigado pela visita e pelo comentário.
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