sábado, 23 de maio de 2020

O meu nome é Moore, Roger Moore

Alexander Fleming - médico, farmacologista, biólogo e botânico britânico - foi o inventor da penicilina e ganhou o Prémio Nobel. A questão ainda não está devidamente estudada e as razões continuam incógnitas, mas a verdade é que, a dado passo, possivelmente em 1952, Alexander mudou o nome para Ian e desatou a escrever romances de espionagem.

James Bond nasceu no dia 4 de Janeiro de 1900 na cidade de Filadélfia, Pensilvânia, Estados Unidos da América, e foi um famoso ornitólogo especializado em pássaros das Caraíbas. Quando Ian Fleming o descobriu, naturalizou-o inglês, empregou-o no MI-6, deu-lhe o número 007, para o distinguir do 006 e do 008, e fez dele agente secreto ao serviço de Sua Majestade.

O primeiro 007 foi Barry Nelson, num telefilme que não conta para o totobola. E o segundo foi o grande David Niven, mas que também não tem direito a cromo na caderneta. Seguiram-se Sean Connery, o primeiro James Bond oficial e o meu James Bond, George Lazenby e Roger Moore. E era aqui que eu queria chegar, sem menosprezo pela esforçada mediocridade que se lhe seguiu: a Sir Roger George Moore, actor britânico algo canastrão que morreu no dia 23 de Maio de 2017, aos 89 anos, e que vestiu a pele de Bond em sete filmes. Antes de entrar no cinema, Moore já era famoso como O Santo na televisão - tanto que até deu nome à minha rua.

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