Foi uma Páscoa em cheio. "Quo Vadis", "As Sandálias do Pescador", "A Bíblia", "Barrabás", papei-os a todos, como de costume. Desta vez não me apercebi do "Ben-Hur", dos "Dez Mandamentos" e da "Túnica", não me importava nada de ter levado também com "Sete Noivas para Sete Irmãos", mas não me posso queixar.
Ainda por cima, morreram o poeta Herberto Helder, o cineasta Manoel de Oliveira e o economista Silva Lopes. Foi uma barrigada, uma festa. E, antecipando a discussão que há-de vir, digo já: Panteão com eles!
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