Foto Hernâni Von Doellinger |
Os transportes públicos voltaram a perder mais de 11 por cento dos passageiros no primeiro trimestre deste ano - dizem as notícias. Treze milhões de validações que foram à vida, sobretudo no comboio e no metro, que são o carro a cotio dos portugueses do rés-do-chão. Compreendo: as viagens de casa para o desemprego e do desemprego para casa custam os olhos da cara. O pessoal vai e vem de vaquinha. Para e do desemprego. É difícil de perceber, ó inteligências?! Dasse...
Depois parece que há os aviões. Mas essa parte ignoro.
A fotografia é muito boa.
ResponderEliminarjvd
Obrigado. Podia ser melhor, mas as condicionantes também foram muitas. É na nossa Lagoa.
EliminarÉ fantástica a "nossa" Lagoa, não é?!
EliminarAbraço. Luís Carvalho
Sabe que, nos dias todos fora da festa, até a velha carreira que traz os miúdos da escola parece que sobe à aldeia sem motor dentro só para não incomodar a conversa das folhas das árvores com o vento? Claro que sabe. Naquele dia foi assim. Paz. A Lagoa faz bem à alma - e nem estou a falar de religião ou crenças paralelas. Não se vai à Lagoa. Na Lagoa está-se. Nem que seja só o tempo de uma mini.
EliminarAbraço, caro amigo.
Dasse...fazemos uma vaquinha e depois andamos de vaquinha, é isso, ó Nane? Dasse...
ResponderEliminarMais ou menos...
EliminarAinda me lembro do Fiat 127 azul fazer a vaquinha da Boavista a Leça da Palmeira! Lembras-te?
ResponderEliminarAbraço
Miguel Doellinger
Lembro-me muito bem. Mas isso era no tempo em que havia empregos para onde ir de vaquinha. Agora há desempregos, faz-se a vaquinha em casa. E depois admiram-se da crise nos transportes do pé-descalço. Abraço, Miguel.
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