Joseph Ratzinger, 85 anos, escangalhou o presépio. Tirou a vaca e o burro, porque - diz o Papa - no local do nascimento de Jesus "não havia animais". Portanto também não havia ovelhinhas, o que quer dizer que também não houve pastorinhos do deserto. Sobram, isso sim, os três reis magos. Gente fina, vinho de outra pipa. Reis. E magos (porque o champanhe ainda não tinha sido inventado). Esses, é certo, estiverem lá, em representação de toda a humanidade - segundo Bento XVI. Estiveram os reis magos e os anjos cantadores.
Eu por acaso até era mais dado a acreditar no burro e na vaca do que na mirabolante história de Gaspar, Melchior e Baltasar, uma boa linha média para quem jogue em 4-3-3, mas que se há-de fazer? Mais de dois mil anos a aquecerem o Menino com os respectivos bafos e é
este o pagamento que o burrinho e a vaquinha recebem.
Sempre atento às verdadeiras e mais urgentes necessidades do mundo e da cristandade, Ratzinger resolveu escangalhar o presépio. Está no seu direito. Mas no meu não mexe!
Como é que o Ratzinger sabe disto tudo? Ele, por acaso, estava lá? Se calhar era ele o burro! Ou será que ainda é?
ResponderEliminarGrande abraço,
P.
Bom fim-de-semana. Abraço,
Eliminarh.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=IttgX7OCki0
Obrigado. Muito Obrigado.
Eliminar