Recapitulando: o rio que passa em Paredes de Coura chama-se rio Coura. É o mesmo rio que, mais abaixo, passa em Vilar de Mouros e continua a chamar-se rio Coura.
O Coura nasce na serra da Boalhosa, na lagoa da Chã de Lamas e na serra de Corno de Bico, fazendo um percurso de cerca de 50 quilómetros até desaguar na margem esquerda do rio Minho. Banha os concelhos de Paredes de Coura, Vila Nova de Cerveira e Caminha. Passa pelas freguesias de Formariz, Paredes de Coura, Rubiães, São Martinho de Coura, Covas, Vilar de Mouros, Venade, Vilarelho, Seixas e Caminha. Percebido? Ora vamos lá repetir, todos e em voz alta...
Tal coo disse "alguém". «Perdoai-lhes Pai porque não o que dizem».
ResponderEliminarMas são todos doutores...
Gaspar de Jesus
Não sabem o que dizem, e provavelmente até nem têm muita culpa. E também não têm um editor que lhes saiba corrigir a geografia e traduzir o texto para português.
ResponderEliminarNa antiga Escola Primária havia coisas que eram essenciais como, entre outras, a geografia. A verdade é que, quando acabava a 4.ª classe, tínhamos uma ideia do que era o país, com a sua história, os seus rios, as suas serras e, até, os seus comboios. E era uma delícia «viajarmos» do Porto para qualquer outro sítio do país. Isto para além de aprendermos a ler sem gaguejar, cumprindo a pontuação, a escrever sem dar erros e a sabermos a famosa tabuada. Tudo isso acabou. O progresso é importantíssimo, e ainda bem que existe, mas não há verdadeiro progresso sem o mínimo de cultura. O que dá origem aos rios «taboões».
ResponderEliminarÀ falta de cultura, que haja ao menos um bocadinho de curiosidade. E de dúvida. A dúvida pode ser o princípio de todo o conhecimento. Mas eles não duvidam sequer, eles sabem tudo...
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