Tem razão o ministro Augusto Santos Silva. "Seria um absurdo uma interpretação literal da lei" no caso que envolve o secretário de Estado da Protecção Civil e os negócios que a empresa do filho celebrou com o Estado. A leis, quando se fazem, sobretudo no que diz respeito ao prazenteiro binómio corrupção-políticos, é para terem uma interpretação musical.
Por falar nisso: bate a uma da tarde de quinta-feira, dia 1 de Agosto de 2019. José Artur Neves, o secretário de Estado pai do filho do secretário de Estado, ainda não se demitiu nem foi demitido. Que se saiba.
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