Meia hora na fila para o pão, uma hora na fila para o teste covid, duas horas na fila do marisco para o almoço, três horas na fila do leitão para o jantar, quatro horas na fila da discoteca para o réveillon. Celebrou as doze badaladas cerca das cinco da manhã, ao relento, na fila da bomba de gasolina, bêbado como um cacho, e não se lembra de nada. Foi um ano muito bem passado.
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