Há
aquele sugestivo aviso à porta dos cafés que cada vez mais se
espreguiçam até à rua: "Serviço de esplanada pago no acto". No acto. E
ponho-me a imaginar o solícito empregado - de toalhete no braço, bandeja
na mão e com a mão de vago a fazer festas ao bolso das calças - ali à espera
que o casalinho termine e ele também.
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