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domingo, 7 de abril de 2013

E o Relvas vai para...

Os candidatos são: Caixa Geral de Depósitos, EDP, PT, Galp e Mota-Engil. (E também o Banco de Portugal, a Refer, a CMVM, a CP, a Santa Casa da Misericórdia, os CTT, a Iberdrola, o Teatro Nacional de São Carlos, a Administração dos Portos do Douro e Leixões, a RTP, a Estradas de Portugal, a ERC, o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, o Metro de Lisboa, a Lusoponte, a Academia Portuguesa de História, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, a Pousada da Juventude de Braga, o SIEV - que ninguém sabe onde mora e o que faz -, e o Conselho de Ministros, como o outro). E o Relvas vai para...

sábado, 6 de abril de 2013

O homem do boletim meteorológico

Na sexta-feira, Cavaco Silva disse ao País que o Governo "tem toda a legitimidade para governar". Hoje, sábado, Cavaco Silva escreveu ao País dizendo que o Governo "dispõe de condições para cumprir o mandato democrático em que foi investido". Claro que era muito melhor termos Presidente da República, mas, à falta disso, cá estarei atento ao boletim meteorológico de amanhã, domingo.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Sentido de oportunidade

O Governo anunciou que vai criar cursos mais curtos nos institutos politécnico. Nenhum dos cursos deverá ultrapassar o quarto de hora.
Relacionado: Miguel Relvas foi convidado para encerrar uma conferência sobre o futuro do jornalismo. O ministro das ameaças aos jornalistas do Público e da liquidação da RTP era o convidado da TVI. O evento decorria no ISCTE, em Lisboa. Claro, a vedeta só podia ser um professor doutor com provas dadas - o Relvas. Mas não o deixaram falar. Um desperdício de sapiência e experiência académica.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Esta agricultura não é para velhos, diz Relvas

O Estado "vai facilitar" o regresso dos jovens à agricultura, diz o ministro Relvas, que hoje acordou virado para esse lado. O "regresso"? Há subsídios outra vez? Mas que jovens e porquê os jovens, valha-me Deus, se os velhos é que sabem da poda?

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Coitado do Franquelim

Já não bastava o que bastava, agora vem Miguel Relvas defender Franquelim Alves, o novo secretário de Estado do Não Sei Quê E Coisa E Tal que saiu da panela do BPN. Elogios de Relvas em assunto de honra são como facadas no coração do desgraçado. E eu não disse nas costas.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Gasta, gasta, que não é teu!

Relvas, o homem que mais percebe de televisão logo a seguir ao Macaco Adriano, foi ontem à RTP explicar que a RTP vai ter que sofrer uma "reestruturação profunda". Uma "reestruturação profunda" que, segundo o ministro que já não devia ser se tivesse vergonha na cara mas não tem, passará por "um processo ambicioso, muito exigente e doloroso". Vê-se logo que é coisa boa.
E a "reestruturação profunda" da RTP - diz o doutor da mula ruça - vai custar aos nossos bolsos, não aos bolsos dele, 42 milhões de euros, que eu não sei se é muito dinheiro ou se é pouco, porque os "milhões de euros" nunca me foram apresentados, só contribuo. Mas o Relvas sabe, milhões é com ele.
Penso é o seguinte: se uma "reestruturação profunda" da RTP fica por 42 milhões de euros, porque não fazer-se apenas um reestruturação superficial? Coisa para, vá lá, dois contos e quinhentos. Não era poupança?

sábado, 15 de dezembro de 2012

A anedota do ano: Relvas fala de "transparência"

Lisboa tem um Governo que, para além de incompetente e sem-vergonha, também é tolo. Hoje o Governo de Lisboa deixou Miguel Relvas falar de "transparência". Deixar Miguel Relvas falar já é um perigo, como vem sucessivamente preopinando o confrade e preopinante-geral da república, Marcelo Rebelo de Sousa. Mas deixar Miguel Relvas falar de "transparência" só pode ser piada. Piada de mau gosto.
A propósito do forrobodó das privatizações da REN, da EDP, da TAP, da ANA e da joana, o doutor da mula ruça disse que "foram processos de uma transparência total", "processos imaculados”. Rematando: "A transparência é um lema que o Governo assume em relação a todos". Pois é. "Transparência". Foi o Relvas que disse? É para rir, não é? Mas eu não rio.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O Relvas nega

Jornal PÚBLICO

O papel de Miguel Relvas no Governo é o de negar. Relvas é o negador-geral da república. Nega sempre, mesmo quando lhe perguntam as horas. Relvas nega as trafulhices em que andou metido ou as alcavalas em que se meteu. Nega também os estampanços e filhadaputices do Governo. Relvas nega e sua, como nos filmes suam os negadores da pior espécie. É preciso negar? O Relvas vem a correr e nega. Pergunta aos assessores - o que é agora, o que é agora? - e nega. Percebo a lealdade siciliana que une Pedro Passos Coelho e Miguel Relvas: um primeiro-ministro que não afirma precisa de um ministro Adjunto que negue. E vice-versa. Não acredito que seja mais do que isso.

domingo, 30 de setembro de 2012

Poupando trabalho à língua do professor Borges

Há no Governo um secretário de Estado chamado Paulo Júlio. Eu não sabia. É o secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, do ministério do Relvas. O Sr. Paulo Júlio, que tem cara de boa pessoa (no mínimo), garante que cerca de mil juntas de freguesia vão desaparecer, "sem nenhuma dúvida", até ao final do ano.
Para o caso de o Sr. Paulo Júlio vir a ter que enfiar esta redução de mil juntas de freguesia até ao final do ano no mesmo sítio onde o Governo já enfiou o truque da TSU, adianto serviço e declaro desde já que o desaparecimento de mil juntas de freguesia até ao final do ano é uma medida fina como um alho e os autarcas e fregueses que estão contra ela são umas grandessíssimas bestas. Assim poupo trabalho à língua do professor Borges. Sem dúvida nenhuma.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O Relvas, nem dado?

O mercado de transferências encerra dentro de exactamente 24 horas e Miguel Relvas ainda não saiu. Relvas já não conta para o Governo: deixou de aparecer, foi posto a treinar à parte e mandado em digressão com a equipa B. Para o seu lugar entrou António Borges, contratado a peso de ouro e pago sabe-se lá por quem.
Miguel Relvas só estorva, divide o balneário, é uma despesa desnecessária à Nação. E o Governo está à rasca: precisa desesperadamente de se desfazer desta menos-valia, mas não lhe arranja colocação. Não há quem lhe pegue. Nem a custo zero, de graça. De graça, porque Relvas, servidor público desde pequenino, não tem cláusula de rescisão. Ou será que tem?

sábado, 25 de agosto de 2012

António Borges, o precursor

Se o coro dos surpreendidos pensa que consegue calar António Borges, bem pode tirar o cavalinho da chuva. O dom sebastião residente do PSD não falou de mais nem sequer antes do tempo quando foi à TVI anunciar o fim da RTP. Foi apenas competente. Borges é uma espécie de João Baptista deste Governo cobarde e incapaz. É pago e bem pago para preparar o caminho de Passos Coelho e Miguel Relvas. Ele diz mata, a gente habitua-se à ideia, e os outros dois esfolam. Porque tem que ser, foi o senhor doutor que mandou, desculpam-se.
PS, Bloco de Esquerda, PCP, trabalhadores da RTP, Nuno Santos e até o CDS dizem-se apanhados de surpresa por este "ovo de Colombo" posto por quem sabe. Eu não fiquei admirado. E também não estranharei se António Borges for hoje à SIC anunciar o aumento do preço do cartão canelado a granel e se amanhã, num acto de grande coragem, aparecer na RTP a baixar o preço da arroba de alpista. Manda quem pode.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

69, curioso número

Foto Hernâni Von Doellinger

Desde o início do ano e até 15 de Agosto, os bombeiros portugueses foram chamados 69 vezes por dia para combater incêndios. Os estatísticos do Ministério da Agricultura há que tempos que andavam mortinhos por um número assim, praticamente redondo e manifestamente malandreco. E mandaram-no logo cá para fora, antes que passasse a 70 e perdesse a piada toda. Os jornais, sem Relvas nem jornalistas, agarraram na coisa com ambas as mãos. E voltaram a dar razão ao sacrista do Mota Amaral: o 69 é mesmo um número muito curioso.

Curioso e, no caso, jornalisticamente irrelevante.
Façamos as contas: em Portugal existem 473 associações ou corpos de bombeiros. São 69 as saídas por dia? Pois muito bem: dá 0,146 saídas por dia para cada associação ou corpo de bombeiros. Não chega a meia saída por dia. É menos do que um quarto de saída por dia. Calha praticamente uma saída por semana a cada associação ou corpo de bombeiros portugueses. É muito? Merece título? Tretas.

sábado, 14 de julho de 2012

António Borges: o peso de uma voz independente

O primeiro-ministro tem sido uma boa surpresa para António Borges, que, em entrevista ao jornal Público, se diz "surpreendido com a qualidade" com que Pedro Passos Coelho tem sabido governar. Isto é uma entrevista que o Público publicita hoje e ameaça publicar amanhã.
Borges foi vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD e continua militante e dom sebastião residente do partido. Entre muitos outros e igualmente bem pagos empregos, Borges tem um que lhe foi dado recentemente por Passos Coelho, para acompanhar, junto da troika, os processos de privatizações, as renegociações das parcerias público-privadas, a reestruturação do sector empresarial do Estado e a situação da banca. É só chicha. Borges, o melro, ganhou, no ano passado, 225 mil euros livres de impostos.
Miguel Relvas, pós-doutorado em jornalismo criativo, é que tem razão. Finalmente o Público foi ouvir uma voz independente.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Procuras, mas não encontras

Miguel Relvas diz que obteve a licenciatura bimby da Universidade Lusófona "ao abrigo da legislação em vigor". Também era o que faltava: são os Relvas que fazem a legislação em vigor para os Relvas! Este Relvas em concreto diz ainda, com alguma piada, que norteia a sua vida "pela procura do conhecimento permanente". E é aqui que entra o amigo Silva Carvalho.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Pilas para fora

Conhecem a anedota das "Pilas para fora"? Aquela dos militares, da formatura e do cão do capitão, o cão chamado Pilas? Não conhecem, pois não? Também não perdem nada, é uma anedota de merda. O jornal Público é que anda com as partes arejadas e, à falta de Relvas, enfia-nos duas fresquinhas e seguidinhas, a ver se o Verão da nossa desgraça arrebita. Oh, a arte do título! Pilas para fora, diz o Público. O falecido 24horas não teria dito melhor.

sábado, 7 de julho de 2012

terça-feira, 3 de julho de 2012

Depois do engenheiro Sócrates, o doutor Relvas

Miguel Relvas, ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, fez em apenas um ano uma licenciatura que tem um plano de estudos de 36 cadeiras, distribuídas por três anos. Foi entre Setembro de 2006 e Outubro de 2007, na Universidade Lusófona. António Valle, adjunto do ministro, explicou ao jornal Público que, na hora de conceder a doutoral abébia, a Universidade levou em linha de conta o "currículo profissional" do actual governante.
Isto vai dar folhetim. Próximos capítulos: E teve prova de Inglês Técnico? O exame foi feito ao domingo? A Lusófona está para fechar? Paris ainda tem vagas em Filosofia para adiantados mentais? Dê o que der, José Sócrates já não está sozinho.

sábado, 30 de junho de 2012

Ele diz que ganhou. Pois que leve a bicicleta!

Miguel Relvas diz que "já deveria ter sido colocado um ponto final" no caso das ameaças que fez a uma jornalista do Público. E explica que o assunto só não está arrumado de vez porque, numa indirecta ao não menos lamentável PS, "há quem tenha mau perder". A isto se resume a vaga ideia que o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares tem do que deve ser a honra dos homens e a ética política: é tudo uma questão de ganhar ou perder no jogo lá entre eles, os da gamela.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O Relvas estava lá

A Selecção só podia ganhar. O ministro Miguel Relvas estava lá, na tribuna de honra. Estava tudo controlado. O outro Miguel, o Platini do Alemanha-Espanha, duas cadeiras ao lado e cara de parvo, não sabe com quem é que se está a meter...

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Palavras para quê? É um artista português


Esqueçamos, por momentos, Cristiano Ronaldo. E Miguel Relvas. Puxemos à memória aquele célebre anúncio da televisão a preto e branco com um homem (africano do Império, por sinal) a abocanhar uma cadeira e a fazê-la andar à roda acima da cabeça. Aquilo é que eram dentes fortes, gengivas sãs, boca saudável. E tudo porquê? Porque o artista era um artista português e usava Pasta Medicinal Couto.
Eu, que sou dos tempos áureos do Restaurador Olex, também usei a Couto durante mais de um quarto de século, julgo que inicialmente "receitada" pelo Quinzinho da Farmácia, o "médico" dos pobres de Fafe, o melhor médico de família que Deus ao mundo botou, ainda os médicos de família não tinham sido inventados. Aquela coisa de ser "Medicinal" no nome do meio também me convencia, tenho que confessar. E só a larguei após sucessivas tentativas falhadas para fazer sequer mexer uma cadeira com os dentes e depois de ir ao dentista pela primeira vez na vida, aos 45 anos.
A fórmula da Pasta Medicinal Couto foi registada a 13 de Junho de 1932, fez ontem exactamente 80 anos. Prometia não só lavar os dentes, mas também protegê-los dos malefícios da sífilis e evitar as infecções das gengivas. Em 2001, por imposição das normas comunitárias relativas a este tipo de produtos, a marca foi obrigada a deixar cair a tão sedutora quanto conveniente designação de "Medicinal", passando a chamar-se simplesmente Pasta Dentífrica Couto. Até hoje.
Mas agora há novidades. O principal accionista da empresa Couto, em Vila Nova de Gaia, aproveitou o aniversário para revelar que tem dois pretendentes à compra da marca. Um da área da cosmética e outro do sector farmacêutico, ambos com intenções de "aumentar mais as vendas". O negócio deve ser fechado até 2017. São boas notícias. E hoje em dia as cadeiras também são muito mais leves.