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quinta-feira, 11 de abril de 2024
"Eu e a UNITA" no Mar Shopping
O novo livro do jornalista Orlando Castro, "Eu e a UNITA", é lançado no próximo domingo, dia 14 de Abril, pelas 16 horas, na Fnac do Mar Shopping Matosinhos. Sobre si próprio e sobre o que o move, diz Orlando Castro: "Ao longo dos anos defendo aquilo que considero o mais correcto para a minha terra, Angola. Consigo não agradar nem a gregos (MPLA) nem a troianos (UNITA)".
quinta-feira, 14 de março de 2024
Orlando Castro no Mar de Letras
![]() |
Foto RTP |
O jornalista e escritor Orlando Castro é convidado do programa Mar de Letras, da RTP África, no próximo dia 20 de Março, quarta-feira, pelas 21h30. "Saiu de Angola, mas Angola não saiu dele e é a este país que regressa nos seus escritos. Orlando Castro está de regresso ao Mar de Letras com um livro de poesia, marcado pela dor dos tempos em que foi obrigado a deixar o seu país, e com um livro de vivências pessoais com a UNITA, incluindo com Savimbi. Uma conversa a não perder", recomenda a RTP.
quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
Apresentação de "Eu e a UNITA", de Orlando Castro
O novo livro do jornalista Orlando Castro, "Eu e a UNITA", é lançado amanhã, quinta-feira, pelas 17h30, na Casa de Angola, em Lisboa, Travessa da Fábrica das Sedas, 7. A apresentação da obra estará a cargo de William Tonet, que também prefacia, e Sedrick de Carvalho. Sobre si próprio e o que o move, diz Orlando Castro: "Ao longo dos anos defendo aquilo que considero o mais correcto para a minha terra, Angola. Consigo não agradar nem a gregos (MPLA) nem a troianos (UNITA)".
segunda-feira, 27 de novembro de 2023
"Eu e a UNITA", de Orlando Castro
O novo livro do jornalista Orlando Castro, "Eu e a UNITA", é lançado no próximo dia 7 de Dezembro, pelas 17h30, na Casa de Angola, em Lisboa, Travessa da Fábrica das Sedas, 7. A apresentação da obra estará a cargo de William Tonet, que também prefacia, e Sedrick de Carvalho.
domingo, 12 de novembro de 2023
"Eu e a UNITA", já à venda
O novo livro do jornalista Orlando Castro, "Eu e a UNITA", já está à venda. Sobre si próprio, diz o autor, lapidarmente: "Ao longo dos anos defendo aquilo que considero o mais correcto para a minha terra, Angola. Consigo não agradar nem a gregos (MPLA) nem a troianos (UNITA)". A obra conta com prefácio de William Tonet.
sábado, 23 de setembro de 2023
Orlando Castro e a UNITA
O novo livro do jornalista Orlando Castro, "Eu e a UNITA", chegará às bancas no próximo mês de Novembro. A obra conta com prefácio de William Tonet.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2021
Rumo, de Alda Lara
Rumo
É tempo, companheiro!
Caminhemos…
Longe, a Terra chama por nós,
e ninguém resiste à voz
Da Terra...
Nela,
O mesmo sol ardente nos queimou
a mesma lua triste nos acariciou,
e se tu és negro e eu sou branco,
a mesma Terra nos gerou!
Vamos, companheiro...
É tempo!
Que o meu coração
se abra à mágoa das tuas mágoas
e ao prazer dos teus prazeres
Irmão
Que as minhas mãos brancas se estendam
para estreitar com amor
as tuas longas mãos negras...
e o meu suor se junte ao teu
suor, quando rasgarmos os trilhos
de um mundo melhor!
Vamos!
que outro oceano nos inflama...
Ouves?
É a Terra que nos chama...
É tempo, companheiro!
Caminhemos...
(Hoje, 8 de Janeiro, Angola celebra o Dia da Cultural Nacional)
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
Canto para Angola
Canto para Angola
Hei-de compor um dia
um canto sem lirismo
nem tristeza
digno de ti, ó minha terra.
Hei-de compor um canto
livre e sem regras
que de boca em boca vai partir
nos lábios de velhos e meninos.
Será o canto do pescador
com todos os sons do mar
com os gemidos do contratado
nas roças de São Tomé.
Será o canto de todos os dramas
do algodão do Lagos & Irmão
o das tragédias nas minas
da kitota e da Diamang.
Será o canto do povo
o canto do lavrador
e do estudante
do poeta
do operário
e do guerrilheiro
falando de toda Angola
e seus filhos generosos.
Jofre Rocha, "Assim se Fez Madrugada"
(Hoje, 8 de Janeiro, Angola celebra o Dia da Cultural Nacional)
Hei-de compor um dia
um canto sem lirismo
nem tristeza
digno de ti, ó minha terra.
Hei-de compor um canto
livre e sem regras
que de boca em boca vai partir
nos lábios de velhos e meninos.
Será o canto do pescador
com todos os sons do mar
com os gemidos do contratado
nas roças de São Tomé.
Será o canto de todos os dramas
do algodão do Lagos & Irmão
o das tragédias nas minas
da kitota e da Diamang.
Será o canto do povo
o canto do lavrador
e do estudante
do poeta
do operário
e do guerrilheiro
falando de toda Angola
e seus filhos generosos.
Jofre Rocha, "Assim se Fez Madrugada"
(Hoje, 8 de Janeiro, Angola celebra o Dia da Cultural Nacional)
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Cabinda, Um Território em Disputa
O livro "Cabinda, Um Território em Disputa" é apresentado sexta-feira da próxima semana, dia 11 de Maio, pelas 21h30, na Fnac do MarShopping, em Matosinhos. A obra tem coordenação de Sedrick de Carvalho e textos de Alberto Oliveira Pinto, Marcolino Moco, Francisco Luemba, Rui Neumann, Orlando Castro, Afonso Justino Waco e José Marcos Mavungo.
domingo, 11 de fevereiro de 2018
Angola é nossa
![]() |
Foto do arquivo pessoal do ex-pára |
Canção patriótica, hino militar, heróico e triunfalista, peça de propaganda política cantada nas escolas, nasceu em 1961 e fez-se instantaneamente "hino de Angola", abrindo e fechando as emissões de rádio. Música de Duarte Pestana e letra de Santos Braga, com interpretação do Coro e Orquestra da FNAT - Federação Nacional para a Alegria no Trabalho (actual Inatel).
Angola é nossa
Angola é nossa
Angola é nossa
Angola é nossa
Ó povo heróico português
Num esforço estóico outra vez
Tens de lutar, vencer, esmagar
A vil traição
Pra triunfar
Valor te dá o teres razão
Angola é nossa gritarei
É carne, é sangue da nossa grei
Sem hesitar, pra defender
É pelejar até vencer
Aos invasores
Castigar com destemor
Ancestral
Deter, destroçar
Vencer, escorraçar
E gritar
Angola é nossa,
Angola é nossa, é nossa
É nossa
Angola é Portugaaaaaaal!
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Inatel,
Santos Braga,
série Se bem me lembro
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
"Lágrimas de Um Imbondeiro", de Joaquim Morais
"Lágrimas de Um Imbondeiro", livro de Joaquim Morais, a lançar no próximo dia 23 de Outubro, pelas 16 horas, no Porto, na Ordem dos Farmacêuticos. É na Rua António Cândido, 154. A obra será apresentada pelo jornalista e escritor Orlando Castro, que também assina o prefácio.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Controlinveste, a imparável: mais 160 para a rua
Parece que Joaquim Oliveira vendeu os jornais a Angola. E depois? Qual é o escândalo? O que é que Portugal perde com a passagem do Jornal de Notícias e do buraco do Diário de Notícias para as mãos de um grupo angolano? Perde independência? Isenção? Credibilidade? Transparência? Rigor? Qualidade? Profissionalismo? Competência? Seriedade? Memória? Deontologia? Dignidade? Referência? Jornalismo? Não se perde o que não há. Talvez se percam empregos. Mas estou em condições de assegurar que isso já aconteceu outras vezes, mesmo antes da chegada dos angolanos.
Uma vez, o estado-maior da Controlinveste descia no elevador do Edifício JN do Porto e eu também. Entrei a meio caminho para ir a casa comer a sopa. Era ir num pé e vir no outro. Disse boa tarde, mas ninguém me ligou. Aquela gente não ouve, não vê nem pensa para além do umbigo de cada qual. Iam todos entretidos na galhofa, preparando mais uma leva de despedimentos. A maior de todas. Eram os filhos do Joaquim, acolitados por um ou dois administradores anónimos limitados e pelo director de publicações, João Marcelino. E era exactamente Marcelino o animador de serviço, exibindo a capa do Diário de Notícias daquele dia. Dizia o também director do DN - "O que é preciso é isto: mete-se aqui este vermelhinho e está o assunto resolvido, é só vender".
João Marcelino referia-se à foto do Benfica que dominava a primeira página do DN. E (deixemo-nos de hipocrisias) não estava a dizer nenhuma asneira. Haja Benfica! O Diário de Notícias tem finalmente quem o compre.
(Texto escrito e publicado no dia 19 de Outubro de 2012, com o título O que é preciso é Benfica, e repetido no dia 4 de Junho de 2013, com o título Angola toma conta do JN, do DN e da TSF. Hoje sobe outra vez à cena porque a Controlinveste acaba de anunciar o despedimento de mais 160 trabalhadores. E eu nem sabia que ainda havia tantos para despedir. Num país a sério, em jornais a sério, os directores que dão prejuízo é que vão para o olho da rua. Aqui a culpa é sempre do porteiro. E viva a Selecção!)
Uma vez, o estado-maior da Controlinveste descia no elevador do Edifício JN do Porto e eu também. Entrei a meio caminho para ir a casa comer a sopa. Era ir num pé e vir no outro. Disse boa tarde, mas ninguém me ligou. Aquela gente não ouve, não vê nem pensa para além do umbigo de cada qual. Iam todos entretidos na galhofa, preparando mais uma leva de despedimentos. A maior de todas. Eram os filhos do Joaquim, acolitados por um ou dois administradores anónimos limitados e pelo director de publicações, João Marcelino. E era exactamente Marcelino o animador de serviço, exibindo a capa do Diário de Notícias daquele dia. Dizia o também director do DN - "O que é preciso é isto: mete-se aqui este vermelhinho e está o assunto resolvido, é só vender".
João Marcelino referia-se à foto do Benfica que dominava a primeira página do DN. E (deixemo-nos de hipocrisias) não estava a dizer nenhuma asneira. Haja Benfica! O Diário de Notícias tem finalmente quem o compre.
(Texto escrito e publicado no dia 19 de Outubro de 2012, com o título O que é preciso é Benfica, e repetido no dia 4 de Junho de 2013, com o título Angola toma conta do JN, do DN e da TSF. Hoje sobe outra vez à cena porque a Controlinveste acaba de anunciar o despedimento de mais 160 trabalhadores. E eu nem sabia que ainda havia tantos para despedir. Num país a sério, em jornais a sério, os directores que dão prejuízo é que vão para o olho da rua. Aqui a culpa é sempre do porteiro. E viva a Selecção!)
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domingo, 3 de novembro de 2013
O desporto é bom é com gajas. Gajas boas.
Não sei quem começou, mas foi no estrangeiro. O desporto na televisão passou a ser sobretudo bancadas. Antes, durante e depois. O entretanto do campo é agora apenas uma obrigação publicitária, um bocejo de todo o tamanho. As câmaras procuram é gajas de arrebita. Gajas boas, finas e bonitas. Se de repente as gajas boas, finas e bonitas metem o dedo no nariz e vão comer o carranho de há três dias, a câmara foge a sete pés que não tem, porque gajas boas, finas e bonitas não comem carranhos. São as ordens. Comem pistácios homologados pela FIFA. E a FIFA e outras fífias são mandadas por mentecaptos e onzeneiros.
Consta que no Portugal dos pequeninos há uma guerra pelos direitos de transmissão de gajas boas, finas e bonitas e de carranhos em vinha-d'alhos. Uma guerra que mete ao embrulho as televisões ditas televisões, a Sport TV do Joaquim Oliveira que dá cabo de empregos e de jornais, Angola é nossa (ou somos Angola), a Benfica TV, um careca desnorteado e catorze alegados clubes da alegada Liga de futebol que na verdade são apenas um, o meu.
Pago um dinheirão pela minha televisão. Rima e é verdade. Não vejo nada, mas gosto de passar os olhos por tudo. E lá estão as gajas boas, finas e bonitas. Nas bancadas. No ténis que é bem, no basquetebol americano, no voleibol português com side-out, no hóquei em patins de trazer por casa, no andebol assim assim, no futebol já me tinhas dito, no pingue-pongue de olhos em bico, no hipismo aiô silver, no motociclismo, na Fórmula 1, na Fórmula 2, na Fórmula 3, na fórmula mágica e nas fórmulas todas. Também no bowling e nos dardos, simpáticas modalidades que, para ser correcto, ainda andam à procura de gajas boas, finas e bonitas. Nas bancadas.
Consta que no Portugal dos pequeninos há uma guerra pelos direitos de transmissão de gajas boas, finas e bonitas e de carranhos em vinha-d'alhos. Uma guerra que mete ao embrulho as televisões ditas televisões, a Sport TV do Joaquim Oliveira que dá cabo de empregos e de jornais, Angola é nossa (ou somos Angola), a Benfica TV, um careca desnorteado e catorze alegados clubes da alegada Liga de futebol que na verdade são apenas um, o meu.
Pago um dinheirão pela minha televisão. Rima e é verdade. Não vejo nada, mas gosto de passar os olhos por tudo. E lá estão as gajas boas, finas e bonitas. Nas bancadas. No ténis que é bem, no basquetebol americano, no voleibol português com side-out, no hóquei em patins de trazer por casa, no andebol assim assim, no futebol já me tinhas dito, no pingue-pongue de olhos em bico, no hipismo aiô silver, no motociclismo, na Fórmula 1, na Fórmula 2, na Fórmula 3, na fórmula mágica e nas fórmulas todas. Também no bowling e nos dardos, simpáticas modalidades que, para ser correcto, ainda andam à procura de gajas boas, finas e bonitas. Nas bancadas.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Descolonização de Angola no NorteShopping
A jornalista Alexandra Marques estará amanhã na Fnac do NorteShopping, Matosinhos, com o seu livro "Segredos da Descolonização de Angola". A partir das 18 horas, com apresentação do embaixador Seixas da Costa.
terça-feira, 4 de junho de 2013
Angola toma conta do JN, do DN e da TSF
Parece que Joaquim Oliveira vendeu os jornais a Angola. E depois? Qual é o escândalo? O que é que Portugal perde com a passagem do Jornal de Notícias e do buraco do Diário de Notícias para as mãos de um grupo angolano? Perde independência? Isenção? Credibilidade? Transparência? Rigor? Qualidade? Profissionalismo? Competência? Seriedade? Memória? Deontologia? Dignidade? Referência? Jornalismo? Não se perde o que não há. Talvez se percam empregos. Mas estou em condições de assegurar que isso já aconteceu outras vezes, mesmo antes da chegada dos angolanos.
Uma vez, o estado-maior da Controlinveste descia no elevador do Edifício JN do Porto e eu também. Entrei a meio caminho para ir a casa comer a sopa. Era ir num pé e vir no outro. Disse boa tarde, mas ninguém me ligou. Aquela gente não ouve, não vê nem pensa para além do umbigo de cada qual. Iam todos entretidos na galhofa, preparando mais uma leva de despedimentos. A maior de todas. Eram os filhos do Joaquim, acolitados por um ou dois administradores anónimos limitados e pelo director de publicações, João Marcelino. E era exactamente Marcelino o animador de serviço, exibindo a capa do Diário de Notícias daquele dia. Dizia o também director do DN - "O que é preciso é isto: mete-se aqui este vermelhinho e está o assunto resolvido, é só vender".
João Marcelino referia-se à foto do Benfica que dominava a primeira página do DN. E (deixemo-nos de hipocrisias) não estava a dizer nenhuma asneira. Haja Benfica! O Diário de Notícias tem finalmente quem o compre.
(Texto escrito e publicado em 19 de Outubro de 2012, então sob o título O que é preciso é Benfica. Confirma-se.)
Uma vez, o estado-maior da Controlinveste descia no elevador do Edifício JN do Porto e eu também. Entrei a meio caminho para ir a casa comer a sopa. Era ir num pé e vir no outro. Disse boa tarde, mas ninguém me ligou. Aquela gente não ouve, não vê nem pensa para além do umbigo de cada qual. Iam todos entretidos na galhofa, preparando mais uma leva de despedimentos. A maior de todas. Eram os filhos do Joaquim, acolitados por um ou dois administradores anónimos limitados e pelo director de publicações, João Marcelino. E era exactamente Marcelino o animador de serviço, exibindo a capa do Diário de Notícias daquele dia. Dizia o também director do DN - "O que é preciso é isto: mete-se aqui este vermelhinho e está o assunto resolvido, é só vender".
João Marcelino referia-se à foto do Benfica que dominava a primeira página do DN. E (deixemo-nos de hipocrisias) não estava a dizer nenhuma asneira. Haja Benfica! O Diário de Notícias tem finalmente quem o compre.
(Texto escrito e publicado em 19 de Outubro de 2012, então sob o título O que é preciso é Benfica. Confirma-se.)
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sexta-feira, 31 de maio de 2013
Descolonização de Angola na SIC Notícias
A jornalista Alexandra Marques vai esta noite ao Jornal das 9 da SIC Notícias para falar sobre o seu livro "Segredos da Descolonização de Angola". Pelas 21h15, com Mário Crespo.
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sábado, 18 de maio de 2013
Segredos da descolonização de Angola 2
A jornalista Alexandra Marques vai esta noite à TVI24 falar sobre o seu livro "Segredos da Descolonização de Angola", acabado de sair. A partir das 22 horas, com Henrique Garcia.
A sinopse publicitada da obra promete conversa interessante:
Que segredos poderão ser revelados sobre a descolonização de Angola? O que terá sido discutido na ilha do Sal (em Setembro de 1974) entre Spínola e Mobutu sobre as condições de transferência do Poder para a FNLA? Que facilidades concedeu o almirante Rosa Coutinho aos Movimentos de Libertação ainda antes do Acordo do Alvor? Porque insiste Almeida Santos que as reuniões de Argel (em Novembro de 1974) entre Melo Antunes e Agostinho Neto resultaram no guião da Penina? Porque quiseram os negociadores nacionais manter secreto o protocolo-anexo ao Acordo que nunca foi divulgado? E que posição assumiram em relação aos bens imóveis dos portugueses residentes no território? Qual o papel de Mário Soares enquanto Ministro dos Negócios Estrangeiros? Qual a razão do conflito entre a Coordenadora do Programa do MFA para Angola e o Alto Comissário Silva Cardoso?
A sinopse publicitada da obra promete conversa interessante:
Que segredos poderão ser revelados sobre a descolonização de Angola? O que terá sido discutido na ilha do Sal (em Setembro de 1974) entre Spínola e Mobutu sobre as condições de transferência do Poder para a FNLA? Que facilidades concedeu o almirante Rosa Coutinho aos Movimentos de Libertação ainda antes do Acordo do Alvor? Porque insiste Almeida Santos que as reuniões de Argel (em Novembro de 1974) entre Melo Antunes e Agostinho Neto resultaram no guião da Penina? Porque quiseram os negociadores nacionais manter secreto o protocolo-anexo ao Acordo que nunca foi divulgado? E que posição assumiram em relação aos bens imóveis dos portugueses residentes no território? Qual o papel de Mário Soares enquanto Ministro dos Negócios Estrangeiros? Qual a razão do conflito entre a Coordenadora do Programa do MFA para Angola e o Alto Comissário Silva Cardoso?
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sexta-feira, 3 de maio de 2013
Segredos da descolonização de Angola
A jornalista Alexandra Marques sai com um livro no próximo dia 14 de Maio. Assunto: a descolonização de Angola. A obra estará já na Feira do Livro de Lisboa, e a autora também.
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quarta-feira, 24 de abril de 2013
O outro lado da Guerra Colonial
Orlando Castro e Paulo F. Silva são os autores de "A História na Primeira Pessoa", uma série de 16 livros sobre a Guerra Colonial que começa a ser
distribuída com o jornal i a partir de amanhã.
Os dois jornalistas, nascidos em Angola, recolheram e compilaram as memórias e os pensamentos de veteranos e de soldados da época, leram cartas e relatórios. E agora apresentam os testemunhos de um Ultramar sem vencedores ou vencidos.
Os dois jornalistas, nascidos em Angola, recolheram e compilaram as memórias e os pensamentos de veteranos e de soldados da época, leram cartas e relatórios. E agora apresentam os testemunhos de um Ultramar sem vencedores ou vencidos.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
O que é preciso é Benfica
Uma vez, o estado-maior da Controlinveste descia no elevador do Edifício JN do Porto e eu também. Entrei a meio caminho para vir a casa comer a sopa. Era ir num pé e vir no outro. Disse boa tarde, mas ninguém me ligou. Aquela gente não ouve, não vê nem pensa para além do umbigo de cada qual. Iam todos entretidos na galhofa, preparando mais uma leva de despedimentos. A maior de todas. Eram os filhos do Joaquim, acolitados por um ou dois administradores anónimos limitados e pelo director de publicações, João Marcelino. E era exactamente Marcelino o animador de serviço, exibindo a capa do Diário de Notícias daquele dia. Dizia o também director do DN - "O que é preciso é isto: mete-se aqui este vermelhinho e está o assunto resolvido, é só vender".
João Marcelino referia-se à foto do Benfica que dominava a primeira página do DN. E (deixemo-nos de hipocrisias) não estava a dizer nenhuma asneira. Haja Benfica! O Diário de Notícias tem finalmente quem o compre.
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