Demissão
Este mundo não presta, venha outro.
Já por tempo de mais aqui andamos
A fingir de razões suficientes.
Sejamos cães do cão: sabemos tudo
De morder os mais fracos, se mandamos,
E de lamber as mãos, se dependentes.
"Os Poemas Possíveis", José Saramago
(José Saramago nasceu no dia 16 de Novembro de 1922. Morreu em 2010.)
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segunda-feira, 16 de novembro de 2015
domingo, 7 de abril de 2013
E o Relvas vai para...
Os candidatos são: Caixa Geral de Depósitos, EDP, PT, Galp e Mota-Engil. (E também o Banco de Portugal, a Refer, a CMVM, a CP, a Santa Casa da Misericórdia, os CTT, a Iberdrola, o Teatro Nacional de São Carlos, a Administração dos Portos do Douro e Leixões, a RTP, a Estradas de Portugal, a ERC, o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, o Metro de Lisboa, a Lusoponte, a Academia Portuguesa de História, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, a Pousada da Juventude de Braga, o SIEV - que ninguém sabe onde mora e o que faz -, e o Conselho de Ministros, como o outro). E o Relvas vai para...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Daniel Campelo sai do Governo 2
Ainda a propósito da anunciada demissão de Daniel Campelo, por motivos de saúde, recomendo esta leitura e mais esta.
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Daniel Campelo sai do Governo
O Governo anda hoje às voltas com uma espécie de remodelação envolvendo alguns secretários de Estado. Daniel Campelo está de saída, isso já é certo. A informação é de que sai por motivos de saúde.
(Ler mais em E Daniel Campelo deixa?)
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terça-feira, 6 de março de 2012
O ministro melhor que zero
Armado em presidente de clube de futebol nas vésperas de se desfazer do treinador, Miguel Relvas resolveu dar um voto de confiança ao Álvaro da Economia, garantindo que o ministro que veio do Canadá não está "a prazo" no Governo. Seria realmente uma pena, convenhamos, se o País perdesse assim de repente um governante que, nas criteriosas e oportunas palavras de Relvas, "tem tido um desempenho muito significativo".
Miguel Relvas poderia ter dito que o trabalho de Álvaro Santos Pereira ao serviço da Nação tem sido bom, ou que tem sido excelente, ou que tem sido óptimo, ou que tem sido competente, ou que tem sido notável, ou que tem sido extraordinário. Estaria a mentir, mas era um elogio. Porém, Relvas escolheu a dedo a expressão "muito significativo", a qual, não querendo dizer absolutamente nada, pelo menos sugere que temos na Economia um ministro cujo desempenho vale mais que zero.
Miguel Relvas poderia ter dito que o trabalho de Álvaro Santos Pereira ao serviço da Nação tem sido bom, ou que tem sido excelente, ou que tem sido óptimo, ou que tem sido competente, ou que tem sido notável, ou que tem sido extraordinário. Estaria a mentir, mas era um elogio. Porém, Relvas escolheu a dedo a expressão "muito significativo", a qual, não querendo dizer absolutamente nada, pelo menos sugere que temos na Economia um ministro cujo desempenho vale mais que zero.
domingo, 4 de março de 2012
Adeus, Álvaro! Eras um gajo porreiro.
O Álvaro está de partida. É coisa de mais dia, menos dia. E o ainda ministro da Economia vai levar para o Canadá uma muito má imagem deste Portugal de que nem fazia ideia. Esperem pela pancada quando ele, de volta a casa, reassumir a pasta do Blogue, onde consta que, aí sim, é uma sumidade. Vamos ficar todos com as orelhas a arder!
O Álvaro é simpático e parece boa pessoa. Chegou como superministro, para mandar em tudo e em coisa nenhuma, formou uma superequipa paga com superordenados, inventou as supersextas-feiras em que visitava o País para anunciar supermedidas que nunca passaram sequer ao papel. Mas realmente nunca fez nada, nem super, nem normal. Porque ele não manda nada! Ficou-se pela propaganda, o que também não deve ter agradado ao Relvas, que é quem pode e manda, e certamente não gosta que lhe pisem o quintal.
O bom do Álvaro vai-se embora. Só está à espera de voo. Veremos quantos e quais quererão aproveitar a boleia.
O Álvaro é simpático e parece boa pessoa. Chegou como superministro, para mandar em tudo e em coisa nenhuma, formou uma superequipa paga com superordenados, inventou as supersextas-feiras em que visitava o País para anunciar supermedidas que nunca passaram sequer ao papel. Mas realmente nunca fez nada, nem super, nem normal. Porque ele não manda nada! Ficou-se pela propaganda, o que também não deve ter agradado ao Relvas, que é quem pode e manda, e certamente não gosta que lhe pisem o quintal.
O bom do Álvaro vai-se embora. Só está à espera de voo. Veremos quantos e quais quererão aproveitar a boleia.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Descubra as diferenças
O chefe de Estado alemão, Christian Wulff, vai demitir-se. O Presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva, não. O nosso vai apenas esconder-se.
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