Esta merda já mete nojo! Estou farto destes gajos todos topo de gama, todos cheios de "perdão!" e "veja bem!", só Armani e botões de punho em ouro, doutores da mula ruça e notórios montadores das mulas dos outros, com três Jaguares na garagem, um de colecção, e que basta meterem os pés numas sapatilhas e enfiarem uns calções de atletismo para libertarem o grandessíssimo badalhoco que há dentro de si. E as cagonas é a mesma coisa. Qualquer dia, digo nomes!
Porque será que esta gente tão fina não leva um lenço ou uma folha de couve para as suas deslumbrantes sessões de footing ou jogging pela marginal de Matosinhos/Porto e vice-versa ou pelo Parque da Cidade? Porque é que esta gente tão jet-set parece que está sempre à espera da minha passagem, como ainda ontem, para assoar o nariz com os dedos e solo de trombone fanhoso, primeiro um buraco, depois o outro e finalmente em coro, acabando a abanar a mão como quem toca o bicho, para largar os moncos que se espetam como medalhas na camisola de marca? Porque é que esta gente tão cheia de nove-horas, não satisfeita com a javardice, ainda remata o serviço arrancando um enorme e sonoro escarro que só não me atingiu em cheio porque passou um cão que levou com ele no focinho?
E por falar em escarros. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, confirmou ontem à noite o que Marcelo Rebelo de Sousa já tinha anunciado ao País, com os malabarismos do costume, durante a tarde: o Governo vai roubar o subsídio de férias e o subsídio de Natal, nos dois próximos anos, aos funcionários públicos e pensionistas que ganham mais de 1.000 euros por mês. Deixo o resto para os analistas da treta, mas eu pergunto: será que o Passos Coelho (que não tem a mínima ideia do que faz e, tomem nota, está à beira de dar o tilt...), o Vitor Gaspar, ministro das Finanças, o Álvaro da Economia e restantes moinas da comandita acham que os mais de 1.000 euros mensais que a maioria dos portugueses recebe são iguais aos mais de 1.000 euros mensais que eles e as famílias todas deles ganham? Será? Moncosos!
Caro Hernâni
ResponderEliminarEste BANDO DE LADRÕES já fez mais mal aos portugas que SALAZAR em quarenta anos.
Nada que eu não esperasse, pois sei muito bem qual é a mão que os comanda.
Diz a história, que somos um povo de heróis e conquistadores, mas é tudo treta, somos é o povo mais cobarde do mundo, caso contrário já tinha-mos partido as ventas a esta QUADRILHA DE LADRÕES. Se bem que, eles nem cara têm para levar dois estalos.
Volta SALAZAR que está perdoado.
Gaspar de jesus
Obrigado, Gaspar, pela visita e pelo comentário. E, por favor, não incomode o sono do de Santa Comba. Deixe-o estar...
ResponderEliminarDeixa lá ver se é desta que consigo deixar aqui um comentário...
ResponderEliminarPolítica à parte, tenho de me assoar bastantes vezes em cima da bicla - pois sou um ranhoso de primeira apanha - e como deves compreender, não dá grande jeito levar o lenço. Apesar de o fazer nos primeiros dois treinos quando tinha 16 anos.
Óbviamente é para o chão mas... tendo sempre em conta não haver ninguém num raio de 3 km.
Por isso fico de boca aberta com essa malta que se ranha toda ao passar por alguém...
Grande abraço
Nestes
De qualquer maneira, caro Nestes, já vais para a minha lista. Tens, no entanto, a atenuante de seres um dos poucos resistentes que, em condições normais, usam lenço lenço, como eu.
ResponderEliminarBem-vindo a esta casa, que é tua, embora hoje não haja fanecas.
Quanto à política, não te preocupes. O Tarrenego! é mesmo política à parte.
Obrigado pela visita e pelo comentário. Manda sempre!
Grande abraço,
h.
É fabor botar os nomes nos bois/bacas ou não benho cá mais.
ResponderEliminarNota 1: Isto é só uma ameaça, que, obviamente, nunca se há-de concretizar.
Nota 2: O Nestes (sai um grande abraço para o Esbunga!) costumava cantar bem alto pela redacção janeiral que "o Calimero foi ao c. à abelha Maia". Eu altero a letra: "A revista Sábado foi a todo o lado da bruxa Maya"... (quem não perceber a deixa, por favor leia a dita publicação)
Abraço,
P.
Ó P., vai ser como de costume. Já vi este filme e tu também já viste: a Maya agora vai dizer "ai eu já sabia que era jornalista, por isso é que foi assim, foi a gozar com a Sábado, não foi uma coisa a sério, se fosse era de outra maneira, e se tem dúvidas pergunte aos meus clientes, que estão todos muito contentes, blá, blá, blá...
ResponderEliminarPelo texto que fizeste o favor de mandar-me, fiquei foi a saber que a gaja só diz barbaridades na televisão e dá conselhos que, de tão perigosos e tão públicos, deviam ser proibidos. A sério!
Obrigado pela visita e pelo comentário. Bolta sempre!
Agora vamos à ética da coisa: E não achas que, depois da visita, deveria ter sido feito, pelo menos, um telefonema por parte do jornalista (identificando-se, obviamente), a confrontar a senhora? Tipo "fomos aí de forma incógnita e aconteceu isto. O que tem a dizer em sua defesa?"
ResponderEliminarOu sou eu que vivo noutro mundo e já não há mesmo regras para nada?
Abraço,
P.
Ética? Tu lembras-te de cada coisa! Andas mesmo noutro mundo...
ResponderEliminarBem me parecia...
ResponderEliminarAbraço,
P.
Nota: Peço desculpas aos fiéis leitores do Tarrenego!, bem como ao digníssimo adminstrador, por este debate que nada tem a ver com a posta "Moncosos" e que muitos não estarão a entender. Prometo que tal não se volta a repetir!
Quais desculpas? Era o que faltava, caro P. Um destes dias vamos voltar "oficialmente" ao assunto, para o discutirmos como deve ser.
ResponderEliminarObrigado.
h.