domingo, 7 de junho de 2020

Der meistersinger von Tomás Ribeiro

Foto Hernâni Von Doellinger

13 comentários:

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    1. E canta que é um assombre! Lembras-te do Toninho Nacor ter uma cassete que passava o dia inteiro a ensinar os pintassilgos e sobretudo os canários a "dobrar"? Este já nasceu ensinado, traz o solfejo na ponta da língua. Tenho-me regalado com o tinor.

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  2. Lembro sim senhor. Eu ia para lá jogar o sapo... não tinha grande mira mas ainda hoje dobro muito bem! Quanto ao solfejo do pirenaicus, não admira... Já disse, é de família.

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    1. Eu também jogava muito mal o sapo, mas ia lá mais pelo espadal. E pela vitela. E pelo feijão vermelho. E pelo bolo com sardinhas. E, pensando bem, pela Dona Isabel e pelo Toninho.

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    2. A vitela e o bolo com sardinhas sim, levado pelo meu avô. Já o espadal, nos anos 80,estava-me interdito.

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    3. Uma década difícil, os anos oitenta, realmente. Mas tinha-me esquecido do meio "borracho" de trigo, que, não sendo propriamente aquele pãozinho que tu e eu trazíamos daquele sítio que tinha cabrito à frente, sabia-me muito bem naquela altura...

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  3. Falando nisso, ainda hoje de manhã dei conta de uma sandes de presunto bem servida, num desses de padornelo, em amarante. Empurrada por um verdinho branco (com o São Gonçalo a tomar conta!).

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    1. Para quem tivesse dúvidas, hoje é realmente Dia Mundial da Segurança Alimentar. A nossa sorte é que não precisamos (precisávamos?) de ir muito longe!

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  4. Certo, mas tirando aquela vez que já que estávamos em Celorico de basto, aproveitámos estar ali perto e fomos ao Álvaro a Valença... às vezes íamos um bocado longe para comer - não que fosse preciso, que não era, mas íamos na mesma.

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    1. E acabar de almoçar no Rei dos Leitoes da Mealhada e ir jantar ao Álvaro em Valença, com passagem pelo Buçaco e paragem em Caminha, no Central, para aperitivar, não foi contigo?

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  5. Não vou jurar, mas creio que sim (2000 e poucos... 3 ou 4,por aí)

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