E canta que é um assombre! Lembras-te do Toninho Nacor ter uma cassete que passava o dia inteiro a ensinar os pintassilgos e sobretudo os canários a "dobrar"? Este já nasceu ensinado, traz o solfejo na ponta da língua. Tenho-me regalado com o tinor.
Lembro sim senhor. Eu ia para lá jogar o sapo... não tinha grande mira mas ainda hoje dobro muito bem! Quanto ao solfejo do pirenaicus, não admira... Já disse, é de família.
Eu também jogava muito mal o sapo, mas ia lá mais pelo espadal. E pela vitela. E pelo feijão vermelho. E pelo bolo com sardinhas. E, pensando bem, pela Dona Isabel e pelo Toninho.
Uma década difícil, os anos oitenta, realmente. Mas tinha-me esquecido do meio "borracho" de trigo, que, não sendo propriamente aquele pãozinho que tu e eu trazíamos daquele sítio que tinha cabrito à frente, sabia-me muito bem naquela altura...
Falando nisso, ainda hoje de manhã dei conta de uma sandes de presunto bem servida, num desses de padornelo, em amarante. Empurrada por um verdinho branco (com o São Gonçalo a tomar conta!).
Certo, mas tirando aquela vez que já que estávamos em Celorico de basto, aproveitámos estar ali perto e fomos ao Álvaro a Valença... às vezes íamos um bocado longe para comer - não que fosse preciso, que não era, mas íamos na mesma.
E acabar de almoçar no Rei dos Leitoes da Mealhada e ir jantar ao Álvaro em Valença, com passagem pelo Buçaco e paragem em Caminha, no Central, para aperitivar, não foi contigo?
Olha ele!...
ResponderEliminarLá está! Ou eventualmente: Da ist es!
EliminarE canta que é um assombre! Lembras-te do Toninho Nacor ter uma cassete que passava o dia inteiro a ensinar os pintassilgos e sobretudo os canários a "dobrar"? Este já nasceu ensinado, traz o solfejo na ponta da língua. Tenho-me regalado com o tinor.
EliminarE da família ainda por cima...
ResponderEliminarLembro sim senhor. Eu ia para lá jogar o sapo... não tinha grande mira mas ainda hoje dobro muito bem! Quanto ao solfejo do pirenaicus, não admira... Já disse, é de família.
ResponderEliminarEu também jogava muito mal o sapo, mas ia lá mais pelo espadal. E pela vitela. E pelo feijão vermelho. E pelo bolo com sardinhas. E, pensando bem, pela Dona Isabel e pelo Toninho.
EliminarA vitela e o bolo com sardinhas sim, levado pelo meu avô. Já o espadal, nos anos 80,estava-me interdito.
EliminarUma década difícil, os anos oitenta, realmente. Mas tinha-me esquecido do meio "borracho" de trigo, que, não sendo propriamente aquele pãozinho que tu e eu trazíamos daquele sítio que tinha cabrito à frente, sabia-me muito bem naquela altura...
EliminarFalando nisso, ainda hoje de manhã dei conta de uma sandes de presunto bem servida, num desses de padornelo, em amarante. Empurrada por um verdinho branco (com o São Gonçalo a tomar conta!).
ResponderEliminarPara quem tivesse dúvidas, hoje é realmente Dia Mundial da Segurança Alimentar. A nossa sorte é que não precisamos (precisávamos?) de ir muito longe!
EliminarCerto, mas tirando aquela vez que já que estávamos em Celorico de basto, aproveitámos estar ali perto e fomos ao Álvaro a Valença... às vezes íamos um bocado longe para comer - não que fosse preciso, que não era, mas íamos na mesma.
ResponderEliminarE acabar de almoçar no Rei dos Leitoes da Mealhada e ir jantar ao Álvaro em Valença, com passagem pelo Buçaco e paragem em Caminha, no Central, para aperitivar, não foi contigo?
EliminarNão vou jurar, mas creio que sim (2000 e poucos... 3 ou 4,por aí)
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