Marcou golo. Golaço! Deslizou de joelhos pela relva, arrancou a
bandeirola de canto, fez um coração com as mãos para a câmara de televisão mais
próxima, bateu no peito como tarzan, apontou insistentemente para o escudo, para o país, para a nação, abraçou-se à camisola suada,
beijou-a com acrisolada paixão, puxou-a mais para si, mais para cima, e... assoou-se-lhe copiosamente.
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