Alexander Fleming - médico, farmacologista, biólogo e botânico britânico
- foi o inventor da penicilina e ganhou o Prémio Nobel. A questão ainda
não está devidamente estudada e as razões continuam incógnitas, mas a
verdade é que, a dado passo, possivelmente em 1952, Alexander mudou o
nome para Ian e desatou a escrever romances de espionagem.
James Bond nasceu no dia 4 de Janeiro de 1900 na cidade de Filadélfia,
Pensilvânia, Estados Unidos da América, e foi um famoso ornitólogo
especializado em pássaros das Caraíbas. Quando Ian Fleming o descobriu,
naturalizou-o inglês, empregou-o no MI-6, deu-lhe o número 007, para o
distinguir do 006 e do 008, e fez dele agente secreto ao serviço de Sua
Majestade.
O primeiro 007 foi Barry Nelson, num telefilme que não conta para o
totobola. E o segundo foi o grande David Niven, mas que também não tem
direito a cromo na caderneta. Seguiram-se Sean Connery, o primeiro James
Bond oficial e o meu James Bond, George Lazenby e Roger Moore. E era
aqui que eu queria chegar, sem menosprezo pela esforçada mediocridade
que se lhe seguiu: a Sir Roger George Moore, actor britânico algo
canastrão que morreu no dia 23 de Maio de 2017, aos 89 anos, e que
vestiu a pele de Bond em sete filmes. Antes de entrar no cinema, Moore
já era famoso como O Santo na televisão - tanto que até deu nome à minha rua.
Sem comentários:
Enviar um comentário