Enquanto o FC Porto naufragava natural e definitivamente a 517 milhas do cabo Espichel, eu ouvia (do verbo ouver), no canal Mezzo, o "Concerto para piano e orquestra n.º 1 em si bemol menor, op. 23", de Tchaikovsky. Ouvia e lembrei-me do Titanic. O Titanic era o cão da minha tia Hermenegilda, e, coitadinho, era manquinho desta perna.
(Quanto à música: Orquestra de Paris, dirigida pelo maestro Paavo Järvi, com o cada vez mais largo e zangadíssimo Yefim Bronfman ao piano. E, sim, ainda tenho Sport TV.)
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