"Acredite se quiser!" era, se bem me
lembro, o título de uma série de pequenos desenhos informativos
publicada no velho Janeiro sobre bizarrias, estranhezas e outros
impossíveis, na página das palavras cruzadas e das tiras de banda
desenhada, nomeadamente ao lado do Zé do Boné, Andy Capp de nascença, do
Reizinho, da Dona Gira, do Coração de Julieta, do Sr. Calisto e do Príncipe Valente. Era uma franquia
americana criada por Robert Ripley e que no original de chamava "Believe
it or not!". Fez sucesso na rádio, na televisão e em livros aos
quadradinhos. Parece que actualmente dá nome a uma cadeia de grandes
atracções turísticas e de entretenimento familiar, mais de cem em onze
países de quatro continentes.
P.S. - Publicado originalmente na passada terça-feira, dia 1 de Dezembro. Acrescento-lhe hoje, graças ao imprescindível Nestinho, uma vinheta de 1972, muito antes do meu tempo de Janeiro, chamava-se então a rubrica "Talvez não acredite" - e se calhar sempre se chamou assim... - , e saía na enorme última página do jornal, junto ao famoso "Publicitário", a que tantas vezes fiz a revisão, anos mais tarde.
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