Dormia, por norma, dezasseis ou dezassete horas, consoante fossem dias
ímpares ou pares, respectivamente. Ia ao emprego marcar o ponto de saída
e era alvo de todas as críticas, atacado por patrões, colegas e até
pelo sindicato. Defendia-se, filosoficamente: - Vocês não sabem que o
sono é uma constante da vida, tão concreta e definida como outra coisa
qualquer?...
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