Condutores de autocarros das viagens de finalistas a Espanha e das
claques de futebol em Portugal aderem à greve dos motoristas de matérias
perigosas e exigem do Governo o reconhecimento da categoria
profissional e salários mais dignos, pelo menos compatíveis com a
responsabilidade que lhes cai em cima e o risco de vida que correm
sobretudo aos fins-de-semana e antes que cheguem as eleições.
Última hora: Os motoristas dos autocarros da Resende, em Matosinhos, e os condutores de tractores agrícolas e os manobradores de empilhadores, em todo o país, ponderam entrar na luta.
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