Os risos das virgens
Os risos puros das gentis donzelas
São nuvens d´ouro no celeste azul,
São meigas flores exalando aromas,
São primaveras dos rosais do sul.
Os risos brandos das mimosas virgens
São hinos ternos de infinito amor,
São ondas puras de harmonia infinda!
- Astros brilhantes de sideral fulgor!
Os risos castos das gentis donzelas
São os perfumes dos jardins de Deus,
São sombras vagas de um prazer imenso,
Prazer imenso que demanda os céus!
Os risos ternos das mimosas virgens
São sons etéreos de uma lira, oh sim!
São alvoradas de alegria extrema,
São castos beijos de um gozar sem fim.
Os risos puros das gentis donzelas
São nuvens d´ouro no celeste azul,
São meigas flores exalando aromas,
São primaveras dos rosais do sul.
Os risos brandos das mimosas virgens
São hinos ternos de infinito amor,
São ondas puras de harmonia infinda!
- Astros brilhantes de sideral fulgor!
Os risos castos das gentis donzelas
São os perfumes dos jardins de Deus,
São sombras vagas de um prazer imenso,
Prazer imenso que demanda os céus!
Os risos ternos das mimosas virgens
São sons etéreos de uma lira, oh sim!
São alvoradas de alegria extrema,
São castos beijos de um gozar sem fim.
Sérvulo Gonçalves
(Sérvulo Gonçalves nasceu no dia 23 de Dezembro de 1856. Morreu em 1923.)
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