É uma mulher ainda jovem que sobe o portuense
Largo de Nevogilde, quatro ou cinco passos à minha frente. Gesticula e fala sem descanso para o telemóvel que leva enfiado na orelha. Ouço-a dizer, com determinação: "Ele tem que aprender a planear as coisas com antecedência!"
E penso: sensato conselho. Planear as coisas posteriormente nem sempre dá bom resultado.
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