Pedro Passos Coelho quer que os portugueses sejam "mais exigentes", "menos complacentes" e "menos piegas". E eu, correspondendo ao desafio do alegado primeiro-ministro, exijo que ele largue a braguilha ao País. Imediatamente. E ponto final.
Por mais que não aprecie muito o estilo do primeiro ministro não posso deixar passar este tratamento incorrecto da informação. Ao pedir para sejamos menos “piegas”, o PM está a referir-se à forma como o sistema educativo, e em particular os professores, trata os alunos, isto é, de forma demasiadamente complacente e com um nível de exigência abaixo do desejável. Sendo professor, e tendo passado já por mais de uma dezena de escolas, só posso concordar com a afirmação do PM. Não concordo é com a forma como a notícias é apresentada, de forma descontextualizada e colocando na boca de Passos Coelho frases que ele não proferiu. Pode até pensá-lo, ou tê-lo dito noutra ocasião, mas não se referiu aqui aos portugueses no geral, somente aos professores, ao pelo menos à Educação…
E tem toda a razão este boneco de montra travestido de Primeiro Ministro! Ele sim, sabe o que é sofrer, comer o pão que o diabo amassou. Está por isso em condições de insultar quem trabalha, quem trabalhou uma vida inteira, quem gostaria de trabalhar mas não encontra onde e também todos aqueles que não acatam o seu conselho e continuam a querer VIVER em Portugal. Tanto quanto sei, o madraço Passos Coelho NUNCA TRABALHOU, passou dos bancos da escola para a juventude do PSD e por lá se manteve até agora (perdão, terá tentado fazer alguma coisita ao candidatar-se a uma vaga de cantor num espectáculo de Filipe Lá Féria, mas foi eliminado). Mais recentemente terá descoberto que podia viver bem sem trabalhar, bastaria para isso ser o rosto dos que em Portugal se esforçam para sacar o que ainda resta, sejam eles o Grupo Melo ou a Loja Mozarte, covil dos chacais da Maçonaria. Grande estatura moral a deste calão, chegamisso de personagens tenebrosos, como Ângelo Correia ou Miguel Relvas. Gaspar de Jesus
Por mais que não aprecie muito o estilo do primeiro ministro não posso deixar passar este tratamento incorrecto da informação. Ao pedir para sejamos menos “piegas”, o PM está a referir-se à forma como o sistema educativo, e em particular os professores, trata os alunos, isto é, de forma demasiadamente complacente e com um nível de exigência abaixo do desejável. Sendo professor, e tendo passado já por mais de uma dezena de escolas, só posso concordar com a afirmação do PM. Não concordo é com a forma como a notícias é apresentada, de forma descontextualizada e colocando na boca de Passos Coelho frases que ele não proferiu. Pode até pensá-lo, ou tê-lo dito noutra ocasião, mas não se referiu aqui aos portugueses no geral, somente aos professores, ao pelo menos à Educação…
ResponderEliminarCaro Miguel Guerra,
EliminarMuito obrigado pela visita e pelo comentário. Volte sempre!
E tem toda a razão este boneco de montra travestido de Primeiro Ministro!
ResponderEliminarEle sim, sabe o que é sofrer, comer o pão que o diabo amassou.
Está por isso em condições de insultar quem trabalha, quem trabalhou uma vida inteira, quem gostaria de trabalhar mas não encontra onde e também todos aqueles que não acatam o seu conselho e continuam a querer VIVER em Portugal.
Tanto quanto sei, o madraço Passos Coelho NUNCA TRABALHOU, passou dos bancos da escola para a juventude do PSD e por lá se manteve até agora (perdão, terá tentado fazer alguma coisita ao candidatar-se a uma vaga de cantor num espectáculo de Filipe Lá Féria, mas foi eliminado). Mais recentemente terá descoberto que podia viver bem sem trabalhar, bastaria para isso ser o rosto dos que em Portugal se esforçam para sacar o que ainda resta, sejam eles o Grupo Melo ou a Loja Mozarte, covil dos chacais da Maçonaria.
Grande estatura moral a deste calão, chegamisso de personagens tenebrosos, como Ângelo Correia ou Miguel Relvas.
Gaspar de Jesus
Obrigado, caro Gaspar de Jesus, pela visita e pelo comentário.
EliminarMacho macho men!!!!!
ResponderEliminarObrigado, caro Anónimo, pela visita e pelo comentário.
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