Se eu quisesse ser chato, vinha aqui lembrar que faz hoje exactamente um mês que, passados cinco dias sobre a ocorrência dos factos, o procurador-geral da República ordenou
a abertura de um "inquérito urgente" para apurar responsabilidades na fuga de informação no caso das detenções de Duarte Lima e do filho, Pedro Lima. E perguntava a Pinto Monteiro o que é que é feito da sua urgência.
Se eu quisesse ser chato, perguntava aqui se o envio para Portugal do processo
brasileiro que acusa Duarte Lima de ter morto
Rosalina Ribeiro vai ser a salvação do advogado e ex-dirigente do PSD.
Se eu quisesse ser chato, vinha aqui perguntar pela prisão de Isaltino Morais.
Mas estamos na semana do Natal e eu não quero ser chato.
Já agora, o que se passa com o processo dos submarinos? E dos Pandur? E quantos mais? São magistrados, a justiça... Inimputáveis e não escrutináveis...
ResponderEliminarja
Caro ja, num gesto de boa-vontade natalícia, vamos deixar esses casos para o próximo ano, mas não para as calendas, que era o que "eles" queriam. (Uma pequena ressalva, já agora: os dois que foram condenados na Alemanha por suborno, provado e assumido, no caso dos submarinos, deram a massa, cá em Portugal, a quem? Eu não recebi nada e estou sempre de portas abertas. E tu?)
ResponderEliminarNão duvides nem um bocadinho...
ResponderEliminarHernâni
ResponderEliminarQuando ouvi nas notícias, que Duarte Lima poderia ser julgado em Portugal por ter matado a Rosalina, pensei para comigo... O GAJO ESTÁ SAFO.
Quanto ao "resto", o que é se espera, num País da Treta.
Abraço
Gaspar de Jesus
Obrigado, caro Gaspar de Jesus, pela visita e pelo comentário.
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