Jasmina era uma mulher feliz. Fazia o que queria do marido. Em casa
mandava ela, e mandava nele também. O homem gostava assim. As vizinhas e
amigas de Jasmina - à qual, pelas costas, chamavam Felismina -
perguntavam-se, roídas de inveja: "Como é que ela consegue, como é que
ela consegue?!..."
E um dia Jasmina explicou: "Trago-o bem preso pelos tomates, um bocadinho mais acima..."
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