quinta-feira, 26 de junho de 2014

Ainda não falaram dois doutores

                                                       Foto Hernâni Von Doellinger

Novos desenvolvimentos no estranho caso das antenas de telecomunicações de Matosinhos-Sul. Esta manhã deveria ter sido colocada a segunda antena, mas não foi. Apareceram moradores, carregados de advogados e papéis, chamou-se a polícia, mandaram vir jornalistas, os trabalhos pararam. A antena nem chegou a ser descarregada. Pouco antes do meio-dia preparava-se para voltar para casa, de rabinho entre as pernas, à espera das novas ordens de Guilherme Pinto, a quem pertence a próxima jogada. Faça o favor, Senhor Presidente...

                                                                                        Foto Hernâni Von Doellinger

7 comentários:

  1. Jornalista é mesmo assim!
    Matosinhos sempre foi terra de Jornalistas.
    Parabéns Hernâni pela reportagem.
    Gaspar de Jesus

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  2. Não sou morador na zona, mas acho inacreditável como é que vão colocar uma torre de telecomunicações, seja de que forma for, naquele lugar, numa zona desafogada como a da marginal em frente à praia de Matosinhos. Quando julgava já ter visto tudo, eis que a edilidade volta a surpreender. Primeiro foi a "capital do Design", numa cidade suja, desordenada, e com obras feitas à pressa (Brito Capelo, França Júnior). Agora são torres de telecomunicações em jardins públicos. Qualquer dia, saio de Matosinhos. Não dá mais.

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  3. Com tantas casas com antenas de telecomunicações e com toda a gente com antenas de telecomunições nos bolsos, às vezes duas ou três, não vejo qual é o problema de colocar antenas de telecomunicações nos jardins. E logo nos jardins, que até já estão acostumados a ter lagos, fontanários, painéis de publicidade, urinóis públicos e cocó de cão. Os jardins são pau para toda a colher. Eu não moro em Matosinhos mas estou a pensar mudar para lá, só para desfrutar das antenas de telecomunicações.

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    Respostas
    1. Eu só vejo um senão, serem duas. Antenas aos pares, é sempre um problema.

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  4. Já lá vai faz amanhã uma semana, e Guilherme Pinto ainda não disse nada. Na frente de batalha, tudo na mesma: uma antena à espera da outra. Ou que a levem dali.

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