Última flor do jasmineiro
Não te queixes, querida, deixa o mundo
subjugado ao torvo preconceito:
maldizer nosso amor que é tão profundo,
tão grande, tão sincero, tão perfeito.
Contra este amor que canta em nosso peito
não pode triunfar o ódio iracundo,
o torpe sentimento que é oriundo
da inveja, do egoísmo e do despeito.
Olha em tomo de ti: vê que alegria.
A nossa estória é como um jasmineiro
em floração perene, dia a dia.
Foi linda a flor que despontou primeiro.
Depois, uma outra flor já lhe seguia.
E, agora, a última flor do jasmineiro.
João
Ribeiro de Oliveira
(João Ribeiro de Oliveira nasceu no dia 15 de Agosto de 1993.)
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