O que eu gosto mais no 1.º de Dezembro é do episódio do defenestrado. O traidor à Pátria que, com a revolução à porta, escondeu-se no armário e acabou crivado de balas e lançado janela fora. Miguel de Vasconcelos era odiado pelo povo, porque, sendo português, andava a mando do estrangeiro e castigava Portugal com pesados impostos.
Não sei se era exactamente disto que Mário Soares falava quando, aqui atrasado, recomendou aos vende-pátrias de hoje em dia que fossem para casa enquanto podem ir a bem - mas que paira no ar um arrepiante paralelismo histórico, ai isso paira. Brrr...
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