Apreciava o homem-aranha, o homem-formiga, o homem elefante, o homem-rã,
o homem de gelo, o homem de ferro, o homem-bala, o homem invisível, o
homem-estátua, o homem-sanduíche, o homem-crocodilo, o homem-tocha, o
homem-máquina e até o homem-bata, que quase existia. Apreciava, sim
senhor. Mas. Derivado a pecados velhos e por indicação médica, era mais
dado ao homem-prazol.
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