E também admiro muito o Toy. O omnipresente Toy, que se gaba na televisão de andar sempre pelo menos setenta ou oitenta quilómetros acima dos limites de velocidade impostos pelo Código da Estrada e que conduz com o joelho, como faz questão de demonstrar para a câmara, para os entrevistadores pés-de-microfone e para os respectivos senhores telespectadores. Eu, se estivesse em Fafe, pedia-lhe um autógrafo...
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