À meia-noite ressonava. Às duas ressonava. Às três ressonava. Às quatro ressonava. Às seis ressonava. E às sete ressonava. Quando foi acordada, a custo e ai que susto!, para o pequeno-almoço fidalgo, na cama, cerca das oito e não antes, derivado a não incomodar, a minha sogra queixou-se de que não tinha pregado olho, esteve para morrer toda a noite...
P.S. - Hoje é Dia do Festival do Sono. Palavra de honra!
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