Lições de História: a Guerra da Restauração
Quando a Guerra da Restauração entre Portugal e Espanha terminou e pediu
a continha, em 1668, foi deveras porreiro. Os espanhóis começaram a vir
comer bacalhau a Valença e os portugueses passaram a ir às bandejas de
marisco a Vigo. Foi bom para o negócio e, entre mortos e feridos,
salvaram-se consideráveis estabelecimentos.
Flûte de Portugal
O Três Marias, o Casal Garcia, o Magos e até o "champanhe", doméstico ou de alterne, eram à taça. Agora deu-lhes para o flûte. Ou flauta. Pfff...
Sabatina
Instalava-se um certo desconforto na aula sempre que o professor chamava o Gregório.
Benfica humilhado nas eleições
O Benfica ganhou muito bem o campeonato, mas levou uma coça nas
eleições. Um e meio por cento - isto é, 45 mil votos - não chega nem
basta sequer para encher o estádio. Depois da merecida festa do título, as
Europeias resultaram numa escusada humilhação para o partido dos seis
milhões de adeptos. Mas lá está, como preconiza o doutor Ventura: com com
ferros ferros, com ferros ferros.
O falso central
Foi despedido com justa causa, por desídia. Chegava sempre atrasado aos lances.
Gloria in excelsis
Entrou no Céu ao som de We are de champions. Ficou admirado, mas é o que os anjos cantam nestas ocasiões.
O nome diz tudo?
Não me perguntem porquê, mas chamava-se Negrinho da Fonseca.
Mais vale um burro na mão do que
Era burro, muito burro. Era tijolo, e convinha-lhe.
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