Creio que era o alegado primeiro-ministro de Portugal quem gostava de encher a boca com a palavra compulsar. Digo gostava, porque não sei se ainda gosta, uma vez que já há muito, por razões de limpeza, deixei de ouvir Pedro Passos Coelho.
Em ajuda à memória que fazia questão de não ter no mal contado caso da Tecnoforma, o Pedro dizia que compulsava informações, que compulsava documentos, suponho que compulsasse também os manuais. Compulsar o manual - expressão tão redundantemente onanística, que eu até acho que lhe ficava bem.
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