tag:blogger.com,1999:blog-6314859802123703363.post8443253644883838084..comments2024-03-29T11:57:58.898+00:00Comments on Tarrenego!: Fafe das pessoasHernâni Von Doellingerhttp://www.blogger.com/profile/17697968280095354552noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6314859802123703363.post-71079377073039412042014-01-06T16:05:16.478+00:002014-01-06T16:05:16.478+00:00"E não creio que se possa pegar nesta gente e..."E não creio que se possa pegar nesta gente extraordinária e única, metê-la numa Bimby em truque de marketing e cozinhar a tal marca. Fafe. Ninguém é dono destas quatro letras senão os fafenses." ... Mas na minha opinião, podem e devem! Não com o condão de uma bimby que "vomita" em segundos uma qualquer denominação, retirando toda a magia da confecção, do palato e do cheiro... Quando nos referimos à criação de uma marca para Fafe estamos a falar de estratégia. Penso que a ideia será criar um plano que não se confunda com formas elaboradas de se associar a um nome, estamos a falar de ir às entranhas do concelho e sacar-lhe tudo o que é positivo, único e que pode se exponenciado. Falamos de saber estar no "mercado", de criar as condições necessárias para, os tais donos das 4 letras, se sentirem bem no concelho obviamente com "casa, água, luz, esgotos, saúde, educação, cultura, estradas, transportes, segurança, respeito, dignidade", mas dar-lhe a motivação, a vontade e a competência de saber "vender" o seu concelho, a investidores, a turistas, mas acima de tudo a si próprios... Há muito que os fafenses vêm discutindo sobre o facto dos próprios não usufruírem das "coisas" da sua terra, da sua gastronomia, da sua cultura, dos seus espaços. Muitos deles não se conhecem! Quando se fala aqui da marca Fafe, fala-se da identificação emotiva, do cunho que todos devíamos gravar em nós, do ferro que queima o gado e o identifica, sim porque as marcas quando trabalhadas convenientemente têm o poder de ser aspiracionais, de nos fazer ver mais além, de nos emocionar, de nos envolver. Querer ser uma marca é ter "uma coisa séria para fazer".... é pensar, definir, planear, implementar, vender, promover, emocionar, fidelizar, agradar... verbos que Fafe nunca soube conjugar. <br /><br />ClaraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6314859802123703363.post-3897884774895954662014-01-04T01:18:57.138+00:002014-01-04T01:18:57.138+00:00Abraço, caro amigo. Obrigado pela simpatia no enco...Abraço, caro amigo. Obrigado pela simpatia no encontro com a minha mãe.Hernâni Von Doellingerhttps://www.blogger.com/profile/17697968280095354552noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6314859802123703363.post-32929781518737944732014-01-04T01:10:41.383+00:002014-01-04T01:10:41.383+00:00Hernâni, compreendo as suas críticas. Contudo deix...Hernâni, compreendo as suas críticas. Contudo deixe-me dizer-lhe que o Porto é conhecido pelo vinho mas não é lá colhido. Tem uma casa da música apesar de os músicos viverem todos em Lisboa. O Porto ganha com isso? Ganha e muito. Fafe teve os Brasileiros de Torna viagem como muitas outras terras, é verdade. Mas nesse aspeto, e graças ao Miguel Monteiro, foi possível desenvolver trabalhos que sistematizam e dão um outro significado a essa emigração. Aliás, não sei até que ponto os brasileiros de torna viagem nas outras terras tiveram a importância que conseguimos observar em Fafe. O fundamental não é a vitela que confecionamos, mas o que dela se faz. Aliás, a história ligada à vitela de Fafe parece ser característica. A sopa da pedra é uma sopa que pode ser encontrada em qualquer parte, a diferença está no acto do frade. Concordo consigo relativamente às pessoas. Por isso, no texto afirmei a necessidade do «testamento». O testamento é feito por pessoas para as pessoas, neste caso de Fafe. Abraço!<br /><br />PS: Estive com a sua mãe, está óptima!<br />António Danielhttps://www.blogger.com/profile/13151339002366559749noreply@blogger.com