sábado, 7 de junho de 2014

José Gomes

O Zé Gomes foi comprar cigarros faz hoje um ano e nunca mais veio. O Zé faz falta. Faz-me falta. Era um homem que dava, e não há muitas pessoas assim.
Como há um ano, fui para a varanda, fumei um habano e bebi um copo, e desta vez não chorei. Estás a ouvir, Zé? A fotografia aqui em baixo é para ti. Se queres que te diga, ainda não consegui apagar o teu número de telefone. Quando resolveres, liga.
Pronto, chorei agora. Borrei a escrita.

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