domingo, 8 de janeiro de 2012

O Relvas é um patarata

Quero pedir desculpa. Ao contrário do que eu pensava e aqui escrevi, afinal o primeiro-ministro Miguel Relvas não percebe nada da poda. Vir outra vez falar do processo de emigração em curso, quando estávamos agora todos entretidos com o folhetim da maçonaria e das secretas, é de um sentido de oportunidade apenas comparável ao do palhaço que se enganou no número da porta e actuou num funeral. Só se percebe se for para mudar de assunto. Será?

6 comentários:

  1. Se o valor dos portugueses (de alguns, pelo menos) se medisse pelo nível dos seus políticos, o primeiro-ministro Miguel Relvas amesquinhava-os totalmente.

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  2. Falas bem, amigo Orlando Castro, falas bem! Obrigado pela visita e pelo comentário.
    Já agora, deixa-me recomendar aqui o teu blogue de amor a Angola, que é http://altohama.blogspot.com/

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  3. Este primeiro-ministro Relvas nem precisa de pintar a cara para ser o mais ridículo PALHAÇO que algum dia vi.
    A mim pareceu-me que o tipo estava com os copos...
    será que esta nova rábula foi a seguir à refeição...?
    Estamos bem fo.....
    Gaspar de Jesus

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  4. ... didos.
    Obrigado, caro Gaspar de Jesus, pela visita e pelo comentário.

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  5. Como é meu hábito, estou em total desacordo quer com o Orlando quer com o Gaspar. Considero que Relvas é um ministro que olha para os seus súbditos, e que se preocupa com as depressões que vê. Assim, todos os dias nos dá um puzzle. E o melhor é um que se chama «O Destino da RTP». De manhã, dá-nos duas ou três peças, de tarde mais meia-dúzia completamente diferentes, claro, e à noite aumenta a dose: uma dezena de peças também diferentes das anteriores, como em todos os puzzles. E anda uns dias nisto, com os portugueses divertidíssimos a tentarem encaixar as ditas peças. Ao fim de três/quatro dias, muda de tema, mas mantém o método porque, no fundo, no fundo, é coerente. Digam lá se isto não é bom para distrair o portuga das (verdadeiras) malfeitorias que lhe fazem todos os dias...
    M. Flórido

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  6. Obrigado, caro M. Flórido, pela visita e pelo comentário.

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