sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Lisboa, não tomes juízo!

Depois do chantagista-mor, a vez do chega-me-isso de serviço. Nas vésperas da mais que provável assinatura do programa de assistência financeira à Madeira, prevista para a próxima segunda-feira, um tal Gabriel Drumond, ex-deputado e dirigente do PSD regional, saiu a terreiro para ameaçar que ou Lisboa "toma juízo ou temos de ir para a independência". Drumond, que por acaso também é o presidente da FAMA, associação independentista de que Alberto João Jardim é sócio n.º 1, acusa o Governo da República de se ter tornado num "bando de malfeitores, a começar pelo primeiro-ministro e ministro das Finanças, que tem um padrinho que é o Presidente da República".
Pois faço votos para que Lisboa não tome juízo. E se Drumond e Jardim têm mesmo "de ir para a independência", que vão pela sombra.

5 comentários:

  1. Era largar uma bomba nesse paraíso semi-tropical...

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  2. DEUS te ouça Nane! Que fiquem independentes de vez.
    Abraço Miguel

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  3. Deus vos encaminhe mas já ontem era tarde.

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  4. Felizmente o Alberto João não representa a opinião dos madeirenses no geral. Falam em largar bombas ou dar independência, mas a realidade é que a Madeira tem sido oprimida durante antes por ação do próprio Alberto, que manipulou votos e distorceu resultados. Por várias vezes jornais independentes, em altura de votação, não deram a Jardim o cargo que ele assume atualmente mas, vejam lá, em altura de eleições lá sobe ele ao poder. A solução não passa por erradicar a Madeira, pois quando as dívidas de outras regiões, como Lisboa, Porto, Algarve, entre outras, surgem, não "desanexamos" essas regiões como se de Portugal não se tratasse. A solução passa, de uma vez por todas, pela remoção, se necessária com intervenção policial ou militar, de Jardim do poder, pois tornou-se num carrapato gordo e sedento de sangue, incapaz de se aperceber que o sítio de onde se alimenta está a definhar devido aos seus desvarios. Entretanto os madeirenses assumem uma carapuça que não é deles, da mesma forma que os portugueses, ao serem vistos pelos alemães e pelos ingleses, não passam de uma "cambada" de preguiçosos com muitos feriados e férias e que nada produzem.

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  5. Caros Anónimos, obrigado pela visita e pelo comentário. Voltem sempre!
    Caro Miguel, o brigado pela visita e pelo comentário.
    Caro Hélder Pestana, obrigado pela visita e pelo comentário, que subscrevo. Volte sempre!

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