sábado, 10 de dezembro de 2011

Fernando Gomes 1 - Futebol 0

Primeira grande demonstração da importância que o novo presidente da FPF,  Fernando Gomes, dá ao futebol-futebol e ao futebol-negócio: declaração de vitória nas eleições feita durante a transmissão televisiva e radiofónica de um jogo da primeira liga.

10 comentários:

  1. A assessoria a funcionar em pleno!
    Abraço,
    P.

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  2. É que nem mais nem menos. Obrigado, caro P., pela visita e pelo comentário.
    Abraço,
    h.

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  3. Estes tipos dão o cu e três tostões por um momento de glória...!!!
    Abraço
    Gaspar de Jesus

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  4. Podia era ter esperado pelo intervalo do jogo. É para atentar nestes pormaiores que existem as chamadas assessorias...
    Obrigado, Gaspar, pela visita e pelo comentário.

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  5. Fernando Gomes foi eleito Presidente da Federação Portuguesa de futebol com o apoio incondicional do senhor Luís Filipe Vieira.

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  6. Obrigado, caro Tripeiro bingador, pela visita e pelo comentário. Volte sempre!

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  7. Somos mesmo um povo de maldizentes! Um NOVO presidente da FPF, depois de não sei quantos milénios (ou foram só muitos anos?) de Gilberto Madaíl, que muitos pensavam que nunca conseguiria sair da sede do organismo porque as suas raízes já chegavam à cave, um novo presidente, dizia eu, não devia ser anunciado na hora? Foi no decorrer de um jogo? Quem era o árbitro? É urgente saber-se isso para ser severamente punido: era seu dever suspender a «jogada em transição» para dar a boa nova aos fieis presentes.

    M. Flórido

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  8. Uma espécie de habemos papam, urbi et orbi? Também estava bem. A questão, caro M. Flórido, nem está na notícia da vitória do Fernando Gomes, que foi dada na hora, como devia, antes ainda do jogo. O homem podia era ter esperado pelo intervalo para fazer a declaração de vitória. Mas tinha pressa, pronto!
    E por falar em "jogada em transição", sabe dizer-me quais são as diferenças entre o velho "lançamento em profundidade" e o novo "lançamento de ruptura" e entre a velha "desmarcação" e o novo "movimento de ruptura"? É apenas uma questão de idade ou há mais alguma coisa?
    Obrigado pela visita e pelo comentário.

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  9. Alves dos Santos foi o iniciador do comentário televisivo durante o jogo e «inventou» algumas frases, penso que uma delas era a «mudança de flanco» (agora seria uma «transição lateral»). Gabriel Alves «melhorou» o comentário com o «excelente gesto técnico» em vez de simplesmente dizer «cortou o lance mandando a bola p’rá bancada». Mas o mais dramático do caso é que o género de comentadores que temos agora auto-promoveu-se a «filósofo do chuto na bola», e falam, falam, falam. Esquecem-se mesmo do que se passa no campo, postos a «explicar» porque é que a «transição não resultou atendendo a que o movimento de ruptura não foi sincronizado com o momento da transição». Percebeu? Eu também não. Entretanto, o árbitro tinha marcado um penalti e expulsado o defesa que o originou. O filósofo nem se dignou ver (e muito menos comentar) estes «pequenos acontecimentos», pequenos demais para «a imensidão da potencialidade da retórica sobre o fenómeno desportivo» (agora fui eu que me perdi, mas espero ter-lhe dado uma resposta elucidativa…). Um abraço

    M. Flórido

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  10. Não há nada como perguntar a quem sabe. Obrigado, M. Flórido, pela visita e pelo esclarecedor comentário. Abraço.

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